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Ministro: milícias tinham “boa intenção”, mas viraram “bandos armados”

Para Fernando Azevedo e Silva, um dos legados da intervenção é, justamente, as informações de inteligência deixadas pelos militares

atualizado

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TOMAZ SILVA/AGÊNCIA BRASIL
Fernando Azevedo e Silva
1 de 1 Fernando Azevedo e Silva - Foto: TOMAZ SILVA/AGÊNCIA BRASIL

O ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, disse nesta quarta-feira (9/4) que as milícias do Rio de Janeiro surgiram com uma “boa intenção de ajudar as comunidades”, mas que se desvirtuaram.

Ele participa de audiência pública na Comissão de Relações Exteriores na Câmara dos Deputados. Azevedo e Silva fala sobre os planos de sua pasta para 2019.

A afirmação do ministro foi feita em resposta ao deputado Carlos Zarattini (PT-SP). Segundo Azevedo e Silva, que fez toda a sua carreira militar no Rio de Janeiro, após o início em prol de interesses da comunidade, as milícias se desvirtuaram e “agora são bandos armados.”

O ministro afirmou que, durante a intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro, os militares mapearam a atuação das milícias. “Foi mapeado e entregue às forças de segurança do Rio de Janeiro”, disse. Para Silva, um dos legados da intervenção é, justamente, as informações de inteligência deixadas pelos militares. “Talvez estejam desvendando algumas coisas porque estrutura de inteligência foi remontada”, afirmou.

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