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Chocolate e cerveja: Bolsonaro veta alta no “imposto do pecado”

A medida foi ventilada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, que participa do Fórum Econômico Mundial, em Davos

atualizado

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Igo Estrela/Metrópoles
Bolsonaro
1 de 1 Bolsonaro - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

Ao desembarcar na Índia, nesta sexta-feira (24/01/2020), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse ser contrário ao aumento do “imposto do pecado”, que incide sobre cigarro, cerveja e doces em geral.

A ideia foi ventilada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, que está no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.

O presidente descartou qualquer aumento na tributação. “Aumento de imposto para cerveja não”, disse Bolsonaro ao desembarcar em Nova Délhi.

Em Davos, o ministro informou que pediu à equipe econômica para fazer um estudo sobre o novo tributo que inclui produtos que podem fazer mal à saúde, como cigarro, cerveja e aqueles com excesso de açúcar. Dessa forma, a medida incidiria também em refrigerantes, chocolate e sorvete.

Guedes indicou, no fim de 2019, que a ideia da reforma tributária era unir vários tributos que existem hoje, principalmente os que incidem sobre o consumo, em um único.

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