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Bolsonaro se reúne com embaixador dos Estados Unidos no Brasil

Diplomata norte-americano deixará Brasília para ficar definitivamente como assessor de Mike Pompeo

atualizado

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Giovanna Bembom/Metrópoles
Brasília (DF), /00/2017 – – Foto: Giovanna Bembom/Metrópoles
1 de 1 Brasília (DF), /00/2017 – – Foto: Giovanna Bembom/Metrópoles - Foto: Giovanna Bembom/Metrópoles

O presidente eleito Jair Bolsonaro conversa nesta quinta-feira (1º/11), em uma reunião privada no Rio de Janeiro, com o embaixador dos Estados Unidos (EUA) no Brasil, P. Michael McKinley. O norte-americano deixará Brasília para ficar definitivamente como assessor do chefe do Departamento de Estado dos EUA, Mike Pompeo.

Há três meses, P. Michael McKinley acumula as funções de embaixador no Brasil e também de assessor de Pompeo. Nesta quarta-feira (31/10), seguranças norte-americanos estiveram no condomínio onde mora Bolsonaro para verificar o local e observar eventuais ameaças e riscos.

Bolsonaro disse, em várias ocasiões, que tem admiração pelo presidente norte-americano Donald Trump e que irá aos Estados Unidos acompanhado pelo general da reserva Augusto Heleno, confirmado para a pasta da Defesa, e Paulo Guedes, que assumirá o superministério da Economia. Ele e Trump conversaram por telefone após o resultado das eleições.

O presidente eleito afirmou que pretende conversar com Trump sobre acordos na área militar, negociações comerciais e também questões regionais. Assim como o norte-americano, Bolsonaro é crítico ao governo de Nicolás Maduro, presidente da Venezuela.

Nicarágua preocupa
Outra preocupação na região é com a Nicarágua. Há seis meses, o país vive em clima de confronto entre civis e agentes do Estado. As manifestações são rotineiras e há denúncias de desrespeito aos direitos humanos e à liberdade de expressão. No último dia 29, logo após a eleição, Pompeo telefonou para Bolsonaro para parabenizá-lo. Em nota, o Departamento de Estado reiterou a parceria entre os dois países.

“Eles [Pompeo e Bolsonaro] discutiram a colaboração em questões prioritárias de política externa, incluindo a Venezuela, combatendo o crime transnacional e formas de fortalecer os laços econômicos entre os Estados Unidos e o Brasil, as duas maiores economias do Hemisfério Ocidental”, informou o Departamento de Estado norte-americano no texto.

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