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Polícia prende suspeitos de furto e desmanche de caminhão em Goiás

Investigação identificou suposta quadrilha após furto de caminhão de empresa de transporte sediada na capital. Veículo era para desmanche

atualizado

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Divulgação: Ascom/PCGO
Goiás suspeitos desmanche caminhão
1 de 1 Goiás suspeitos desmanche caminhão - Foto: Divulgação: Ascom/PCGO

Goiânia – A Polícia Civil de Goiás prendeu seis pessoas suspeitas de integrar uma organização criminosa especializada em furto, receptação e desmanche de veículos de grande porte, na capital goiana. A operação policial foi realizada na madrugada de sexta-feira (2/7), na capital.

A Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA) prendeu Wankerson Patrick Teixera Borges, Elisvaldo Ribeiro Borges, Paulo da Silva Dantas, Gleciel dos Santos Oliveira, André Murillo Silva de Faria e Gilson da Silva.

Veja vídeo:

Furto

De acordo com o delegado Francisco Costa, no último dia 28/6, a polícia registrou o furto de um caminhão e de sua carga no pátio de uma empresa de transporte sediada em Goiânia. Os criminosos, segundo a investigação, também furtaram quatro módulos dos ônibus Scania do mesmo estabelecimento comercial.

Com a investigação, a polícia identificou e prendeu o autor do furto. Em depoimento, segundo divulgado, ele admitiu a autoria do crime, informando que havia vendido o caminhão e a carga para uma oficina mecânica especializada em adulteração de veículo automotor e receptação qualificada.

Diante disso, segundo a investigação, os policiais civis se dirigiram até a oficina, onde encontraram o caminhão sendo desmanchado e já com seus sinais de identificação adulterados.

Autuação

De acordo com a Polícia Civil, todos foram autuados em flagrante pelos crimes de receptação, furto qualificado, associação criminosa e adulteração veicular e encaminhados ao complexo prisional, onde permanecem à disposição da Justiça.

A imagem dos suspeitos foi divulgada, conforme a polícia, seguindo despacho do delegado responsável pela investigação, a fim de que se identifique outras possíveis vítimas, seguindo os ditames da Lei n. 13.869/2019 e da Portaria n. 02/2020 – PCGO.

O Metrópoles não conseguiu localizar a defesa dos suspeitos para se manifestarem.

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