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Mulher que “sumiu” de hospital foi morta por ação violenta, diz polícia

Valéria Muniz, de 52 anos, deixou o local sozinha, sem autorização, no sábado (19/9), pelo setor de emergência

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A Polícia Civil do Rio de Janeiro informou que a morte da mulher que “sumiu” do Hospital Salgado Filho, no Rio de Janeiro, foi provocada por uma ação violenta. As informações são do G1.

Valéria Muniz de Carvalho, de 52 anos, estava internada com uma fratura no calcanhar. Porém, ela teria deixado a unidade médica sem ajuda de ninguém às 5h de sábado (19/9), pelo setor de emergência, sem que os médicos ou enfermeiros percebessem.

Valéria foi encontrada morta em um bairro vizinho ao hospital onde estava internada. Os familiares tiveram conhecimento da morte após procurarem informações sobre ela no Instituto Médico Legal, para onde a mulher foi levada.

“Instauramos inquérito para apurar porque realmente a situação é meio complicada, já estamos avançando na investigação. A gente já conseguiu detectar que a morte foi por ação violenta, mas a gente ainda não conseguiu concluir, estamos a caminho (da conclusão)”, afirmou o delegado Deoclecio de Assis, titular da 23ª DP (Méier).

A polícia não informou quais sinais indicaram ação violenta como causa da morte.

O namorado de Valéria, Milton de Souza, explicou que o corpo da mulher foi encontrado por um motorista de caminhão que avisou a polícia. Ele afirmou também que, até o momento, não foi informado de nenhum relato que indicasse que ela tenha sido assassinada.

“Não consegui ver o laudo, mas não teve realmente marca de tiro nem nada. O que eles me falaram no IML é que ela estava com o queixo inchado, mas eu vi o rosto dela no enterro e estava normal. Tomei coragem pra olhar pra ela e vi que estava normal. O IML também só informou da fratura no pé. Aparentemente, marca de tiro ou de violência, não, realmente não tinha”, disse o namorado.

Em nota, o hospital afirmou que “não se pode avaliar a condição de um paciente por câmeras de segurança. O que as imagens mostram é a paciente deixando o hospital. As imagens das câmeras de segurança estão com a polícia, a quem cabe investigar o caso”.

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