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Mulher morre após ser baleada no Rio na véspera do seu aniversário

Selma Moraes foi baleada em uma tentativa de assalto em Irajá, na zona norte do Rio. Mulher morta completaria 52 anos hoje

atualizado

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Selma Avelino foi baleada e morta por bandidos em Irajá, na zona norte do Rio. Ela é uma mulher branca, de cabelos pretos longos
1 de 1 Selma Avelino foi baleada e morta por bandidos em Irajá, na zona norte do Rio. Ela é uma mulher branca, de cabelos pretos longos - Foto: Reprodução/Facebook

Rio de Janeiro – Uma mulher foi morta por bandidos em uma tentativa de assalto no Rio de Janeiro, na noite dessa quinta-feira (18/11). Selma Avelino de Souza Moraes foi abordada quando estava a 500 metros de casa, em Irajá, na zona norte da cidade. O crime aconteceu na véspera do aniversário da vítima, que completaria 52 anos nesta sexta-feira (19/11)

Os assaltantes tentaram roubar o carro da vítima, que estava com a filha de 23 anos retornando para casa. Mas foram frustrados e atiraram contra o veículo com as duas mulheres. Os bandidos fugiram sem levar o carro.

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Pelo menos quatro disparos atingiram o veículo de Selma Avelino, três deles no para-brisa e um na janela da motorista. A mulher foi atingida no peito. A mulher foi socorrida e levada para Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Irajá, mas não resistiu e morreu no local.

Delegacia Homicídios investiga crime

De acordo com informações da Polícia Militar, agentes do 41º BPM foram acionados por volta das 19h para a ocorrência, no número 1.059 da Avenida Monsenhor Félix. A PM disse, ainda, que reforçou o policiamento na região e os agentes procuram pelos suspeitos da morte de Selma Avelino.

“A Secretaria de Estado de Polícia Militar lamenta profundamente a morte de uma vítima após um latrocínio, ocorrido na noite de quinta-feira (18/11). O comando da corporação determinou o reforço imediato do policiamento na região e o início de ações de varredura em busca dos marginais autores da ação”, diz a nota.

O crime passou a ser investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital (DHC). O caso é tratado como latrocínio, que é o roubo seguido de morte.

Ainda não há informações sobre data e local do enterro da vítima. O corpo da vítima segue aguardando reconhecimento e liberação feita pela família, que deve comparecer ainda na manhã desta sexta.

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