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Morre mais um indígena ferido em conflito com militares venezuelanos

Ele estava em estado grave e respirava com a ajuda de aparelhos, internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI)

atualizado

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EDMAR BARROS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
FRONTEIRA DO BRASIL COM A VENEZUELA SEGUE FECHADA.
1 de 1 FRONTEIRA DO BRASIL COM A VENEZUELA SEGUE FECHADA. - Foto: EDMAR BARROS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

Morreu nesse sábado (2/3) o indígena venezuelano Rolando Garcia Martinez, de 52 anos, baleado durante um confronto entre manifestantes e militares na fronteira do Brasil com a Venezuela. Segundo a Secretaria de Saúde de Roraima, essa é a segunda morte decorrente do conflito, em 22 de janeiro, após o bloqueio militar na região fronteiriça para impedir a entrada de medicamentos e ajuda humanitária.

Martinez encontrava-se em estado grave e respirava com a ajuda de aparelhos, internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Geral de Roraima.

A primeira morte, de Kliver Alfredo Pérez Rivero, de 24 anos, foi comunicado pelo governo roraimense na última quarta-feira (27/2). O jovem morreu de falência múltipla de órgãos, devido a complicações provocadas pelos ferimentos. A pasta informa também que 19 indígenas feridos no confronto ainda estão internados, todos em um quadro de saúde estável.

O conflito ocorreu a 60 quilômetros da fronteira, na comunidade indígena da etnia Pemon. O conflito teve início quando os indígenas tentaram desobstruir a via, impedida pelos militares venezuelanos.

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