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Menino que sumiu no RJ: maior suspeita é afogamento, diz irmã

Gio Araújo, irmã de Édson Davi Silva Almeida, menino que sumiu no Rio, falou sobre as investigações e disse que a polícia descartou suspeito

atualizado

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Reprodução/Redes Sociais
Édson Davi Silva Almeida, menino desaparecido no Rio de Janeiro
1 de 1 Édson Davi Silva Almeida, menino desaparecido no Rio de Janeiro - Foto: Reprodução/Redes Sociais

A irmã do menino Édson Davi Silva Almeida, de 6 anos, que desapareceu na praia da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, na última quinta-feira (4/1), escreveu sobre o caso nas redes sociais e confirmou que a maior suspeita da polícia é afogamento.

Gio Araújo falou sobre as imagens de uma criança que poderia ser Edson Davi em uma lanchonete, no sábado (6/1). “Infelizmente, não era. Pedimos desculpas à família que foi exposta, não tivemos a intenção de prejudicá-los”, postou.

Ela também comentou a investigação da Polícia Civil do estado. “A maior suspeita da polícia no momento é de afogamento”, apontou.

Veja o post:

Segundo Gio, os investigadores descartaram um suspeito, que estava brincando com Davi e com outras crianças no dia do desaparecimento. Ela afirma que há imagens do homem e dos meninos indo para um hotel, sem o irmão dela.

“Nossa família está muito sobrecarregada com os acontecimentos, por isso não iremos fazer a manifestação que estava sendo organizada. Pedimos muitas orações para que possamos encontrar o Davi”, termina a publicação.

Buscas pelo menino Édson Davi

Gio já tinha feito outras postagens sobre a busca do irmão.

“Por favor, fiquem atentos ao ver um criança parecida às fotos e nos contatem! Peço, mais uma vez, que nos enviem energias positivas, ajuda e boas intenções”, pediu Gio Araújo em seu perfil no X (antigo Twitter).

“Meu Davi é apenas uma criança inocente, amorosa e alegre, que com certeza está com saudades de casa e da família”, completou a irmã da criança.

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A criança foi vista pela última vez na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. Édson foi visto caminhando pelo calçadão da praia, região onde o pai tem uma barraca de vendas, antes de desaparecer.

Imagens de câmeras de segurança obtidas pela PCRJ mostram a criança andando sozinha entre 15h56 e 15h59.

Veja:

Segundo a família, o menino fez um lanche às 15h30 de quinta e deixou o ponto de venda do pai para brincar com outras duas crianças, que estavam acompanhadas de um homem, ainda segundo os parentes.

Às 16h30, o pai notou a ausência do filho. O sumiço foi registrado na 16ª DP (Barra da Tijuca) e, agora, o caso está com a Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA).

Os bombeiros fizeram buscas na areia durante a madrugada da sexta-feira (5/1) e continuam procurando pela criança, tanto em terra quanto no mar.

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