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Chegou o inverno. Saiba como evitar consumo extra de energia elétrica

A estação começa oficialmente na terça (21/6), mas as temperaturas estão mais baixas desde o início do mês. Chuveiro é um aparelhos que mais gastam

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Mau cheiro na axila? A alimentação pode ser a culpada
1 de 1 Mau cheiro na axila? A alimentação pode ser a culpada - Foto: iStock

O inverno começa na próxima terça-feira (21/6), mas muitas cidades já registram temperaturas baixas desde o início do mês. Nessa época, é comum que aumente o uso de aparelhos elétricos como aquecedores, secadores e também que os banhos fiquem mais quentes, o que pode refletir em um aumento na conta de luz dos consumidores. Veja alguns cuidados a serem tomados para não gastar mais energia do que o habitual. 

Chuveiro elétrico
É um dos maiores gastadores de energia dentro de uma residência, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica. Na posição inverno, o consumo do chuveiro por uma hora fica entre 4,5 e 6 quilowatts-hora (kWh). Na posição verão, na qual a água fica um pouco mais fria, o consumo é entre 2,10 e 3,5 kWh. Entre as dicas da Aneel para diminuir o consumo de energia com o chuveiro elétrico estão reduzir o tempo do banho e fechar o registro na hora de passar o sabonete ou xampu.

Secadora de roupas
O tempo frio e úmido também faz com que o uso da secadora de roupas aumente nas residências. Os equipamentos consomem entre 120 kWh e 150 kWh por mês, se utilizados durante uma hora por dia. Neste caso, a dica é e aproveitar ao máximo o calor do sol para a secagem das roupas e  acumular uma maior quantidade de roupas para secar de uma única vez, para que o uso da secadora seja menos frequente.

Secador de cabelo
Os secadores de cabelos, também mais usados no inverno, gastam entre 1 e 1,5 kWh a cada hora de uso. Se usado por cinco minutos durante todos os dias, o aumento no consumo mensal será entre 2,5 kWh a 3,75 kWh.

Aquecedores elétricos
O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) alerta que a compra de um modelo deve ser observada e pesquisada cuidadosamente pelo consumidor, além de atentar para a segurança do equipamento, para evitar acidentes. De acordo com o Idec, o consumo desses aparelhos pode variar entre 120 kWh e 228 kWh por mês, dependendo do tipo de aquecedor – irradiador, de gabinete, a óleo e split.

A Aneel recomenda que, ao comprar um eletrodoméstico, o consumidor prefira aqueles com o selo do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel), que indica quais produtos são mais econômicos. Os produtos que apresentam notas A, ou B possuem uma maior eficiência energética, ou seja, consomem menos energia que as que indicam notas D ou E. Também é preciso ficar atento às condições e á vida útil dos aparelhos eletrodomésticos.

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