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Lula planeja reunião com Rosa Weber, Pacheco e Lira na próxima semana

Presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva quer se reunir com representantes dos poderes para fortalecer a estabilidade institucional

atualizado

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Luiz Inácio Lula da Silva (PT), faz o pronunciamento de vitória, após a apuração do segundo turno das eleições 2022 - Metrópoles
1 de 1 Luiz Inácio Lula da Silva (PT), faz o pronunciamento de vitória, após a apuração do segundo turno das eleições 2022 - Metrópoles - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

São Paulo – O presidente eleito no último domingo (30/10), Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pretende se reunir na próxima terça-feira (8/11) com a ministra Rosa Weber, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF); com Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado e do Congresso Nacional; e com Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara dos Deputados.

Lula estará em Brasília a partir da próxima segunda-feira (7/11). Os diálogos com representantes dos poderes Judiciário e Legislativo fazem parte do esforço para fortalecer a estabilidade institucional.

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O petista retomará mais ativamente as articulações do processo de transição na próxima semana, após passar alguns dias na Bahia com a esposa, Rosângela Silva, conhecida como Janja.

Outra agenda que já está prevista é uma viagem ao Egito, onde participará da Conferência do Clima (COP27). Lula foi convidado pelo presidente do país, Abdel Fatah al-Sissi.

Agendas além de Lula

Outros membros da campanha vêm ou até já estão em Brasília para a transição entre os governos, que começa oficialmente na quinta-feira (3/11), após o feriado. O escolhido pela chapa vencedora para coordenar o processo será o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), que deverá trabalhar em conjunto com a presidente nacional do PT, deputada federal reeleita Gleisi Hoffmann, e o ex-ministro Aloizio Mercadante.

A ideia é começar a transição focando no acesso a dados do governo federal e sem pressa para anunciar nomes de ministros, até porque essa articulação passa pela prioridade do governo eleito no momento, que é buscar maioria no Congresso no próximo ano.

Gleisi é quem está liderando essa frente. A deputada vem negociando com lideranças que são aliados em potencial, como o presidente do MDB, Baleia Rossi. Apesar de uma ala do partido estar chateada com o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), por ele ter chamado o ex-presidente Michel Temer (MDB) de golpista, há muitos emedebistas que apoiam Lula abertamente, incluindo a senadora Simone Tebet, que foi candidata a presidente pela legenda.

Do outro lado, também há movimentação por parte da gestão atual. O líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros (PP-PR), telefonou, na terça-feira (1º/11), para o líder da oposição na Casa, Wolney Queiroz (PDT-PE), a fim de dar início à transição.

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