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Lula vai ao Maranhão para acompanhar socorro a vítimas de enchentes

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai viajar ao Maranhão neste domingo de Páscoa (9/4). Há 64 cidades em emergência no estado

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
Presidente Lula
1 de 1 Presidente Lula - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai viajar ao Maranhão neste domingo de Páscoa (9/4) e visitar cidades que estão em situação de emergência por causa de enchentes. A temporada de chuvas está intensa no estado e afeta diretamente mais de 35 mil famílias, das quais 7,7 mil estão desabrigadas ou desalojadas. Ao menos seis pessoas morreram em decorrência dos danos causados pela chuva.

Segundo o balanço mais recente, 64 municípios maranhenses decretaram emergência e alguns estão isolados devido a pontes derrubadas e acessos inundados.

Acompanhado do governador do Maranhão, Carlos Brandão (PSB), Lula fará sobrevoo pela manhã na região de Trizidela do Vale. Depois, em Bacabal, vai se reunir com autoridades locais e falar com a imprensa.

O governo federal já havia enviado R$ 12 milhões para auxiliar estado e prefeituras no socorro aos atingidos. Maranhense e ex-governador do estado, o ministro Flávio Dino, da Justiça e Segurança Pública, já está no local para ajudar a coordenar a ajuda federal.

Acompanhado do governador do Maranhão, Carlos Brandão (PSB), Lula fará sobrevoo, pela manhã, na região de Trizidela do Vale, atingida pelas chuvas.

Após o sobrevoo, o presidente seguirá para o aeroporto de Bacabal (MA), onde falará com a imprensa.

Viagem à China

Lula deve voltar a Brasília ainda no domingo. Na segunda (10/4), ele participa de evento alusivo aos 100 dias de governo e na terça (11/4) embarca para viagem oficial à China.

A viagem de Lula ao país asiático — o maior parceiro comercial do Brasil — estava marcada para março, mas ele foi acometido por uma pneumonia e teve que adiar a ida. Naquela semana, Lula havia feito diversas viagens nacionais (foram três estados em três dias: Paraíba, Pernambuco e Rio de Janeiro).

Auxiliares e a primeira-dama Janja defenderam que o presidente, que tem 77 anos, diminuísse o ritmo de agendas a fim de preservar sua saúde.

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