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Lula retorna ao Rio para anúncios das áreas de cultura e transportes

Presidente esteve no estado no início de fevereiro, para falar de investimentos em outras áreas. Nesta sexta-feira, Lula estará na capital

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Ricardo Stuckert/Presidência
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1 de 1 Imagem colorida do presidente Lula sorrindo - Metrópoles - Foto: Ricardo Stuckert/Presidência

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) irá novamente ao Rio de Janeiro e cumprirá duas agendas na capital nesta sexta-feira (23/2). O chefe do Executivo já esteve em compromissos no estado durante os dias 6 e 7 deste mês e falou de investimentos em outras áreas.

Dessa vez, o foco será nos transportes e na cultura. Lula participará da inauguração do Terminal Intermodal Gentileza, em uma solenidade com início previsto para às 15h. O terminal começará a funcionar no sábado (24/2).

O evento marca também o começo de uma nova fase de operações do BRT Transbrasil, tido como um importante integrador do transporte público na cidade.

Ainda na sexta, o presidente anunciará um investimento recorde na história cultural da Petrobras, com o lançamento de um edital de patrocínio para projetos de cultura. As inscrições serão abertas após o evento e poderão ser feitas até 8 de abril.

A iniciativa priorizará propostas com valorização da diversidade “de grupos sub-representados e segmentos étnico-raciais em situação de vulnerabilidade”, além da economia criativa e da brasilidade.

O evento ocorrerá no Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio de Janeiro, a partir das 16h30, e terá a participação do presidente da Petrobras, Jean Paul Prates; da ministra da Cultura, Margareth Menezes; e do ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta.

Giro pelo Brasil

Em ano de eleições municipais, Lula tem investido em um giro pelo Brasil. Desde o começo do ano, o presidente já passou por São Paulo, Bahia, Pernambuco, Ceará, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

Na última ida ao Rio, nos dias 6 e 7 de fevereiro, o chefe do Executivo passou dois dias e visitou três municípios. O presidente subiu em palanques com políticos que divergem dele, como o governador bolsonarista Cláudio Castro (PL), e os aliados, como o prefeito Eduardo Paes (PSD), o prefeito Waguinho Carneiro (União) e sua ex-ministra Daniela Carneiro (União).

Castro, na ocasião, discursou ao lado de Lula e refletiu o tom conciliador utilizado pelo petista. “Gostando ou não, estamos aqui e temos um compromisso maior, trabalhar por esse povo e juntos, independente de bandeira partidária ou política”, falou.

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Uma semana antes, o presidente havia realizado um ato semelhante com o governador de São Paulo, Tarcísio Freitas (Republicanos), que atuou como ministro de Jair Bolsonaro (PL).

Lula chamou o encontro de “ato civilizatório”: “Esse ato aqui significa que nós precisamos restaurar esse país à normalidade. E a normalidade significa respeitar o direito às diferenças”, completou.

Após a passagem pelo Rio, o chefe do Executivo embarcou para Minas Gerais, pela primeira vez neste terceiro mandato. O estado, assim como a região carioca e paulista, é comandado por um bolsonarista, o governador Romeu Zema (Novo).

Ao recepcionar Lula, Zema disse ter aprendido, ao longo da carreira, a “trabalhar com quem pensa diferente” e que as “críticas são muito naturais”.

“As obras, a geração de emprego e os investimentos não têm ideologia, o benefício é para todos. Por isso, presidente, fico muito satisfeito com sua visita”, afirmou.

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