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Líder da gangue mais poderosa do Equador foge da prisão

Esta é a 2ª vez que Adolfo Macías escapa de uma prisão. Ele deveria ser transferido a uma instalação de segurança máxima no domingo

atualizado

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Imagem colorida mostra Adolfo Macías, conhecido como “Fito” e líder da gangue Los Choneros - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra Adolfo Macías, conhecido como “Fito” e líder da gangue Los Choneros - Metrópoles - Foto: Reprodução/Redes sociais

O criminoso mais procurado do Equador desapareceu da prisão onde cumpria pena. Adolfo Macías, conhecido como “Fito” e líder da gangue Los Choneros, uma das mais poderosas do país, desapareceu no domingo (7/1). Até esta segunda-feira (8/1), as autoridades ainda não o haviam encontrado. Esta é a segunda vez que ele escapa de uma instalação prisional.

Os responsáveis pela prisão onde o criminoso estava não deram explicações sobre o desaparecimento. A Promotoria do Equador apresentou denúncia contra dois funcionários penitenciários, identificados como Iván AB e Marco AQ, que teriam auxiliado a fuga.

Embora o órgão tenha pedido também a prisão preventiva da dupla, o juiz que analisou o caso determinou somente que os dois não poderiam deixar o país e deveriam se apresentar à Justiça.

Macías cumpria 34 anos de prisão na penitenciária La Regional, no porto de Guaiaquil (a cerca de 400km de distância de Quito, capital equatoriana), por homicídio e crime organizado. Ele deveria ser transferido a uma instalação de segurança máxima no domingo.

A gangue controlada por ele é responsável, segundo as forças de segurança equatorianas, pela onda de violência que culminou, em 2023, no assassinato do candidato à presidência do Equador Fernando Villavicencio (Movimiento Concertación), que, antes de morrer, havia dito ter sofrido ameaças do grupo.

De acordo com as autoridades equatorianas, Los Choneros são ligados ao cartel mexicano de Sinaloa. Eles disputam o controle por rotas de tráfico e territórios nas regiões onde atuam e até mesmo nas prisões, nas quais pelo menos 400 detentos morreram, desde 2021, em razão desses conflitos.

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