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Justiça do Rio nega quebra de sigilo bancário de Monique e Jairinho

Segundo o juiz da 2ª Vara Criminal do Rio, não foram levantados indícios que comprovem uma suposta ocultação de patrimônio

atualizado

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Dr. Jairinho e Monique Medeiros, caso Henry Borel
1 de 1 Dr. Jairinho e Monique Medeiros, caso Henry Borel - Foto: Reprodução

Rio de Janeiro – A Justiça do Rio negou, nesta terça-feira (3/8), o pedido feito pelo Ministério Público (MP-RJ) de quebra dos sigilos bancários do ex-vereador Jairinho e de Monique Medeiros, mãe de Henry Borel.

Segundo informações do G1, o Ministério Público havia apontado “indícios de que o acusado Jairinho estaria, intencionalmente, dissolvendo seu patrimônio para, inclusive, tentar se esquivar do pagamento de eventual indenização”.

Em julho, o órgão havia pedido à Justiça que o casal pagasse uma indenização de pelo menos R$ 1,5 milhão ao pai da criança, Leniel Borel.

De acordo com o juiz da 2ª Vara Criminal do Rio, Daniel Werneck Cotta, “não foram apresentados mínimos indícios da presumida e contemporânea ocultação de patrimônio”.

Jairinho e Monique respondem por tortura e assassinato de Henry, morto no dia 8 de março. Eles estão presos desde 8 de abril. 

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