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Governo brasileiro reitera à Venezuela posicionamento pró-eleições

Assessor especial do presidente Lula, Celso Amorim, conversou com o chefe da Assembleia Nacional da Venezuela, Jorge Rodríguez, por telefone

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
Reunião ampliada do Presidente Lula com o Presidente da República Bolivariana da Venezuela, Nicolás Maduro no brasil brasilia palacio planalto 11
1 de 1 Reunião ampliada do Presidente Lula com o Presidente da República Bolivariana da Venezuela, Nicolás Maduro no brasil brasilia palacio planalto 11 - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

O assessor especial do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Celso Amorim, conversou com o presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Jorge Rodríguez, e reiterou a posição do governo brasileiro em apoio às eleições presidenciais do país vizinho, marcadas para 2024.

Amorim destacou que o Brasil apoia os Acordos para Promoção dos Direitos Políticos e Garantias Eleitorais e para Garantia dos Interesses Vitais da Nação, assinado em 17 de outubro de 2023, em Barbados.

Os acordos para realização das eleições presidenciais deste ano resultaram em uma mesa de diálogo entre o governo Venezuela e a oposição. A ação contou com a mediação da Noruega e recebeu apoio do Brasil e dos Estados Unidos.

Segundo o Palácio do Planalto, a conversa entre o assessor especial de Lula e Rodríguez ocorreu na última sexta-feira (2/2). Amorim também falou com o representante da Plataforma Unitária, Gerardo Blyde, por telefone.

No fim de janeiro, a Suprema Corte venezuelana barrou a candidatura presidencial da líder da oposição do presidente Nicolás Maduro, Maria Corina Machado. A ação resultou em novas sanções dos Estados Unidos contra a Venezuela.

Maria Corina usou as redes sociais para afirmar que a Suprema Corte da Venezuela ignorou o Acordo de Barbados e que continuará lutando “pela conquista da democracia através de eleições livres e justas”.

Lula

O presidente Lula elogiou o Acordo de Barbados .”Em um momento em que diferenças se aprofundam em outras partes do mundo, o entendimento entre as forças políticas venezuelanas mostra que o diálogo é capaz de trazer resultados efetivos”, diz trecho da nota divulgada pelo Planalto.

O acordo garante que a Venezuela terá eleições presidenciais neste ano e contará com a participação e observação de órgãos internacionais. No entanto, a data do pleito ainda não foi marcada.

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