GO: PF faz ação contra fraude em registro para atiradores e caçadores
De acordo com a investigação, registro estaria sendo realizado com documentos falsos, levando o Exército a erro
atualizado
Compartilhar notícia
A Polícia Federal (PF) cumpre, nesta sexta-feira (23/9), em Goiânia, cinco mandados de busca e apreensão em operação contra fraude na obtenção de certificado de registro (CR) para atiradores e caçadores por despachantes com atuação no Exército brasileiro,.
Vídeos mostram o momento em que policiais fazem buscas em um dos endereços alvos da investigação.
Veja vídeos abaixo:
Cerca de 30 policiais federais atuam na Operação Registro com objetivo de cumprir os mandados expedidos pela 11ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado de Goiás. Os nomes dos suspeitos e os endereços alvos da investigação não foram divulgados.
Policiais federais realizam busca e apreensão em residência, em Goiânia, Goiás
Policiais federais realizam busca e apreensão em residência, em Goiânia, Goiás Foto: reprodução/PF
Policial federal durante operação contra fraude em certificado de registro (CR) para atiradores e caçadores em Goiânia
Policial federal durante operação contra fraude em certificado de registro (CR) para atiradores e caçadores em Goiânia Foto: reprodução/PF
Policiais federais cumprem mandado de busca e apreensão em Goiânia, Goiás
Policiais federais cumprem mandado de busca e apreensão em Goiânia, Goiás Foto: reprodução/PF
PF realiza operação contra fraujde em registro para caçadores e atiradores em Goiânia
PF realiza operação contra fraujde em registro para caçadores e atiradores em Goiânia Foto: reprodução/PF
Policiais Federal durante operação contra fraude em registro de certificado para atiradores e caçadores, em Goiânia, Goiás
Policiais Federal durante operação contra fraude em registro de certificado para atiradores e caçadores, em Goiânia, Goiás Foto: reprodução/PF
De acordo com a PF, esta etapa da operação busca localizar, nos endereços de cumprimento dos mandados, computadores, celulares e documentos que servirão de provas durantes as investigações.
O grupo investigado poderá responder pelos crimes de falsificação e uso de documentos falsos, além de formação de quadrilha. As penas somadas podem alcançar 13 anos de reclusão.
O nome da operação é alusivo às atividades desempenhadas por despachantes de arma na obtenção de CR (registro) para atiradores e caçadores, com o uso de documentos falsos, levando o Exército a erro.
O Metrópoles não identificou contato da defesa dos suspeitos, já que os nomes deles não foram divulgados pela PF.
