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“Feminazi”: polícia erra feio em nome de operação e é alvo de críticas

O que a polícia parece não saber é que as feministas não utilizam esse termo para se referir a elas mesmas

atualizado

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1 de 1 pcpa - Foto: PCPA/Divulgação

A Polícia Civil do Paraná realizou, no último sábado (10/9), uma ação na cidade para combater o crime organizado. A investigação prendeu uma quadrilha de tráfico de drogas e roubo que atuava na região de Paranavaí. No entanto, o que chamou a atenção e sofreu uma enxurrada de críticas foi o nome de operação: “Feminazi”.

A explicação da polícia é ainda pior. “A operação recebeu esse nome porque a líder da organização é uma mulher. O termo é popularmente usado por feministas radicais com ideias extremistas que tem como objetivo estar em uma situação de superioridade em relação aos homens”, diz o texto enviado ao jornal Gazeta do Povo.

O que a polícia parece não saber é que as feministas não utilizam esse termo para se referir a elas mesmas. Na verdade, são os que não apoiam e denigrem esse movimento que chamam as mulheres de “feminazis”. Além disso, elas não lutam por serem superiores aos homens, mas sim pela igualdade.

Veja a repercussão.

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