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Falsos pintores são presos suspeitos de roubo à residência no Rio

Elias Carlos Viana, 27 e Nathanael Christen Silva, 23, estavam com lacres para fazer de algema e fita crepe para tampar a boca da vítima

atualizado

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Reprodução/ Polícia Civil
Falsos pintores são presos suspeitos de roubo à residência no Rio 6
1 de 1 Falsos pintores são presos suspeitos de roubo à residência no Rio 6 - Foto: Reprodução/ Polícia Civil

Rio de Janeiro- A Polícia Civil e a Polícia Militar prenderam em flagrante uma dupla de falsos pintores suspeitos de roubo à residência em Copacabana, zona sul do Rio. Eles estavam a caminho do endereço quando foram detidos. Com eles foram encontrados uma arma, lacres para fazer de algema e fita crepe, para colocar na boca da vítima.

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Elias Carlos Viana, 27, e Nathanael Christen Silva, 23, são de Minas Gerais, fugiram do Complexo do Alemão e estavam escondidos na comunidade do Fallet, zona norte do Rio. A dupla estava em um táxi, à caminho da rua Gastão Baiana, em Copacabana, na altura do número 300. A 14ª DP, que fez a prisão, não conseguiu localizar.

Informalmente, eles disseram em sede policial como iriam executar o crime. Os lacres seriam usados como algema, a fita creme para tampar a boca das vítimas e a arma seria usada para ameaças. A ideia era prender essas pessoas na própria casa e realizar os roubos, através de transferências bancárias por Pix.

“Eles não chegaram a fazer a vítima porque foram presos antes. Deram o endereço, mas não tinha ninguém que havia contratado o serviço de pintora, mas a pessoa que anda com lacres, fita crepe e pistola, costumam cometer esse tipo de crime”, disse Daniela Terra, titular da 14ª DP, ao Metrópoles.

“Eles já devem ter feito várias vítimas, justamente porque esse kit encontrado com a dupla, é muito comum para realizar sequestro relâmpago”, diz a delegada.

A prisão foi realizada na quarta-feira (26/7), por volta das 16h, com policias militares do 23º BPM. Eles foram autuados por prática do crime de porte de arma de fogo de uso compartilhado. Na delegacia, um dos criminosos recebeu uma ligação através do celular apreendido com eles.

Criminosos da comunidade do Fallet, através de uma ligação, ofereceram valores aos agentes para a libertação da dupla e resgate de arma de fogo utilizada. Não foram encontrados antecedentes criminais dos detidos no Rio de Janeiro, mas a 14ª DP investiga o histórico deles em Minas Gerais.

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