Esposa de Torres convocou manifestação bolsonarista após eleições
Flávia Torres, esposa de Anderson Torres, publicou no Intagram uma convocação para a “maior manifestação da história”, em 1º de novembro
atualizado
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Flávia Torres, esposa do ex-secretário de Segurança Pública do DF e ex-ministro da Justiça do governo Jair Bolsonaro (PL) Anderson Torres, publicou uma convocação para a “maior manifestação da história”, em 1º de novembro. Um dia após o resultado das eleições, o protesto em apoio a Bolsonaro ocorreria em uma terça-feira, às 15h30.
“O senhor tem conhecimento de que sua esposa teria, no dia 1º de novembro, após as eleições, convidou seguidores em rede sociais para ‘a maior manifestação da história’?”, questionou o senador Fabiano Contarato (PT-ES) durante a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro.
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Torres na CPI do 8/1 Hugo Barreto/Metrópoles
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Anderson Torres depõe à CPMI do 8 de Janeiro Hugo Barreto/Metrópoles
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Anderson Torres presta depoimento à CPI do 8/1 Hugo Barreto/Metrópoles
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Ex-secretário e ex-ministro em depoimento à CPMI Hugo Barreto/Metrópoles
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Anderson Torres presta depoimento à CPI do 8/1 Hugo Barreto/Metrópoles
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Anderson Torres presta depoimento à CPI do 8/1 Hugo Barreto/Metrópoles
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Anderson Torres na CPI do 8/1 Hugo Barreto/Metrópoles
Anderson Torres chega ao Senado para depoimento em CPI
Anderson Torres chega ao Senado Federal Hugo Barreto/Metrópoles
Anderson Torres chega ao Senado para depoimento em CPI
Anderson Torres chega ao Senado para depoimento em CPI Hugo Barreto/Metrópoles
Torres negou ter conhecimento sobre a postagem e afirmou que a publicação “talvez não tenha sido feita no melhor momento”.
No post, publicado nos stories do Instagram de Flávia, a esposa do ex-secretário escreveu que “o Brasil nunca será uma Venezuela” e afirmou que estava “com Bolsonaro para o que der e vier”.
Depoimento de Anderson Torres
Torres é ouvido pelo colegiado na condição de investigado, mas uma decisão judicial garante seu direito de permanecer em silêncio durante a oitiva.
A determinação foi proferida pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e prevê que o ex-ministro não seja obrigado a responder perguntas que possam implicar autoincriminação. Mesmo assim, Torres responde a todas as perguntas da CPI.
