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Espancamento e unhas quebradas: ex é preso por agredir jovem em Goiás

Conforme Polícia Civil, jovem de 22 anos procurou a delegacia depois de ser agredida por homem de 34 anos em Aparecida de Goiânia (GO)

atualizado

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Reprodução: PCGO
Jovem é agredida pelo ex em Aparecida de Goiânia, Goiás
1 de 1 Jovem é agredida pelo ex em Aparecida de Goiânia, Goiás - Foto: Reprodução: PCGO

Goiânia – Um homem de 34 anos foi preso, em flagrante, na terça-feira (15/6), suspeito de agredir a sua ex-namorada, de 22, com pontapés e murros na boca, nas mãos, no pescoço e nas pernas dela, em Aparecida de Goiânia, na região metropolitana. A Polícia Civil de Goiás informou que o suspeito tentou atropelar a jovem com uma motocicleta.

A equipe de investigação da Polícia Civil divulgou fotos da jovem com os sinais de violência no corpo. As imagens mostram sangramento, inclusive, nos dedos das mãos, com indicativo de unhas quebradas, e na boca da jovem. Os nomes dela e do suspeito não foram divulgados.

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De acordo com a Polícia Civil, a jovem foi até a Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) de Aparecida de Goiânia, por volta das 12h, acompanhada dos pais, bastante machucada. Ela disse que ele foi o seu primeiro namorado.

O suspeito, segundo a investigação, agrediu a jovem no momento em que ela voltou à casa dele para buscar seus pertences, já que estavam separados. A discussão, de acordo com a polícia, ocorreu por motivo banal, em razão de divergências sobre objetos de um e de outro.

Em março deste ano, a jovem registrou ocorrência na Delegacia da Mulher (Deam) de Goiânia. No entanto, segundo a polícia, na ocasião, ela não solicitou medida protetiva de urgência.

Depois de a jovem relatar na delegacia que sofreu agressão, equipe de policiais civis da Deam de Aparecida prenderam o suspeito no local de trabalho dele, um lava-jato, no Setor Vila Maria, em Aparecida de Goiânia.

O suspeito foi detido e conduzido até a delegacia de polícia, onde foi autuado em flagrante pelo crime de lesão corporal com incidência da Lei Maria da Penha. A vítima solicitou medidas protetivas de urgência.

O Metrópoles não conseguiu contato da vítima nem da defesa do suspeito, já que os nomes deles não foram divulgados pela polícia.

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