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XP/Ipespe: rejeição a Bolsonaro cai para 60%; Lula tem 43%

De acordo com a pesquisa, a rejeição a Bolsonaro teve queda entre os meses de janeiro e maio. Rejeição a Lula segue em estabilidade

atualizado

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Raimundo Sampaio/Esp. Metrópoles
Fachada do Palácio do Planalto
1 de 1 Fachada do Palácio do Planalto - Foto: Raimundo Sampaio/Esp. Metrópoles

Dados da primeira pesquisa eleitoral realizada em maio pelo instituto Ipespe apontam rejeição de 60% ao presidente Jair Bolsonaro (PL). Para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a rejeição é de 43%.

Os números foram divulgados nesta sexta-feira (6/5). De acordo com a pesquisa, a rejeição a Bolsonaro teve queda entre os meses de janeiro e maio. No primeiro mês do ano, o índice era de 64%. Em abril, a porcentagem era de 61%.

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Por outro lado, a rejeição ao ex-presidente Lula teve leve aumento: entre janeiro e abril, a porcentagem ficou em 42%, e passou para 43% neste mês. Apesar da elevação, a porcentagem segue em estabilidade, de acordo com o Ipespe.

A pesquisa foi realizada entre os dias 2 e 4 de maio, com mil entrevistas de abrangência nacional. O estudo está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-03473/2022. A margem de erro máxima é de 3,2 pontos percentuais.

O estudo também mostrou melhora na avaliação dos entrevistados sobre o governo de Jair Bolsonaro. O índice de “ótimo e bom” foi a 31%, ante 30% da pesquisa de abril.

De acordo com o Ipespe, a porcentagem está em alta desde janeiro, quando o número era de 24%. As avaliações negativas ficaram estáveis, em 52%.

As percepções sobre a economia também tiveram oscilações positivas. Para 32% dos entrevistados, o governo tem seguido o caminho certo na economia. Em abril, o índice era de 31%. Além disso, 14% dos entrevistados disseram que o noticiário em relação ao governo é positivo. Em abril, a porcentagem era de 13%.

A inflação é um dos temas que mais preocupam o brasileiro: para 23% dos entrevistados, o assunto é o mais relevante a ser enfrentado pelo próximo presidente. A pauta fica empatada com a educação, que também foi a área mais relevante para outros 23% dos entrevistados.

Quando somadas as pautas econômicas (inflação, desemprego, miséria e trabalho), a porcentagem de preocupação do eleitorado vai a 46%.

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