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Ciro critica “polarização odienta” e pede chance ao eleitor. Veja

O pedetista foi o segundo entrevistado do Jornal Nacional nesta semana. Ele aproveitou para tentar atrais votos dos dois preferidos

atualizado

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Ciro Gomes
1 de 1 Ciro Gomes - Foto: Reprodução

O candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes, criticou a o que chamou de “polarização odienta” entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o atual mandatário, Jair Bolsonaro (PL), na corrida pelas eleições 2022, durante a entrevista concedida ao Jornal Nacional, nesta terça-feira (23/8).

O pedetista aproveitou o tempo para tentar convencer eleitores tanto de Lula quanto de Bolsonaro a mudarem seus votos para enfrentar a polarização, “que não ajudei a construir”.

“Me ajude, Me dê uma oportunidade de mudar o Brasil. É o que eu peço. A ciência de errar é repetir as mesmas coisas do passado e imaginar que vai ter resultado diferente. Não vai. Me ajuda a livrar o Brasil dessa bola de chumbo do passado. Vamos nos esperançar. Você que vota no Bolsonaro porque não quer o Lula de volta, me dá uma chance. Você que vota no Lula porque não quer mais o Bolsonaro, há um país para governar, me dê uma oportunidade”, clamou o candidato.

Veja:

“Estou tentando mostrar ao pobre brasileiro que essa polarização odienta, que eu não ajudei a construir. Pelo contrário, eu estava lá em 2018 tentando advertir que as pessoas não podiam usar a promessa enganosa do Bolsonaro para repudiar a corrupção generalizada e o colapso econômico gravíssimo que foram produzidos pelo PT”, declarou o candidato.

“É grande a massa que vai votar Lula para se livrar do Bolsonaro, mas esqueceram que amanhã tem um país para governar”, Ciro rechaçou a ideia de que seu discurso também ajudam a acirrar a polarização, mas admitiu que pode mudar de postura. “Não custa nada rever certos temas”. observou.

Isolamento

Ciro tentou explicar o isolamento de sua candidatur,a que, sem conseguir fechar alianças, precisou recorrer a uma vice da própria legenda, a vice-prefeita de Salvador, Ana Paula Matos. Ele minimizou seu isolamento político. “Você não vai esperar que um abolicionista ajude um escravista. É basicamente o que eu estou tentando fazer”, disse.

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