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Pela 1ª vez desde a redemocratização, PT não elege prefeito nas capitais

Com as derrotas de Marília Arraes, no Recife, e João Coser, em Vitória, a legenda perdeu a influência e está fora do comando nas metrópoles

atualizado

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Kacio Pacheco/Metrópoles
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1 de 1 guzzo-lula-dissolvido - Foto: Kacio Pacheco/Metrópoles

Dois anos após as eleições de 2018 terem guinado para a direita, o pleito municipal também não foi favorável às siglas de esquerda neste ano, principalmente ao Partido dos Trabalhadores (PT). Pela primeira vez desde a redemocratização, a legenda não elegeu nenhum prefeito nas capitais do país.

As expectativas do PT pairavam sobre os candidatos Marília Arraes, no Recife, e João Coser, em Vitória. Contudo, os dois sofreram derrotas no segundo turno das eleições municipais. Com isso, o partido perdeu influência e está fora do comando das capitais do país.

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Candidatos de outros partidos apoiados pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno em 2020 também naufragaram, como Manuela D’Ávila, do PCdoB, em Porto Alegre, e Guilherme Boulos (PSol), em São Paulo.

Em 2004, quando Lula estava no primeiro mandato da Presidência da República, a sigla conseguiu eleger seu maior número de prefeitos em capitais: nove ao todo. Desde então, o PT foi caindo, até chegar a 2016, elegendo apenas Marcus Alexandre em Rio Branco.

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