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Covid-19: 81,8% dos brasileiros não se sentem seguros para retorno de aulas

Para a maior parte dos entrevistados, a expectativa é de que a pandemia do novo coronavírus não terá impacto na qualidade educação do país

atualizado

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Dênio Simões/Agência Brasília
Sala de aula vazia
1 de 1 Sala de aula vazia - Foto: Dênio Simões/Agência Brasília

Levantamento da Confederação Nacional do Transporte (CNT), em parceria com o Instituto de Pesquisa MDA, aponta que 81,8% dos brasileiros não se sentem seguros para enviarem os filhos para a escola. Os outros 17,8% se mostraram a favor do retorno presencial das atividades de ensino.

Para a maior parte dos entrevistados, a expectativa é de que a pandemia do novo coronavírus não terá impacto na qualidade educação do país. Do total, quase 40% disseram acreditar que o nível será mantido.

Outros 30% defenderam que haverá uma melhora na qualidade, enquanto 28% esperam por uma queda. Dos mais de 2 mil entrevistas, 35% tinham filhos em idade escolar, ou seja, entre 6 e 18 anos.

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Apesar disso, em várias capitais, os colégios reabriram. Após mais de sete meses sem aulas presenciais por causa da pandemia do novo coronavírus, os alunos do ensino médio das escolas particulares no DF começaram a voltar às salas de aula na manhã desta segunda-feira (26/10).

Eles seguem o calendário estabelecido pelo Tribunal Regional do Trabalho da 10° Região (TRT-10). Cerca de 9 mil alunos do ensino médio particular devem retornar às aulas presenciais na capital do país. O levantamento é feito pelo Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino (Sinepe-DF), prevendo a volta de 30% dos mais de 28 mil alunos da modalidade às salas de aula.

Aprovação do governo

A pesquisa também mediu a popularidade do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Segundo o levantamento, o desempenho pessoal do mandatário do país é aprovado por 52% dos brasileiros.

Conforme o estudo, 43,2% dos entrevistados desaprovam o desempenho do chefe do Executivo. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

No que diz respeito ao governo Bolsonaro, a aprovação é de 41,2%. Outros 55,7% classificaram a gestão como regular ou ruim, tendo 27,2% dos entrevistados classificado o desempenho dos comandados e do presidente como péssimo.

Em parceria com o Instituto de Pesquisa MDA, o levantamento realizou 2.002 entrevistas presenciais, de 21 a 24 de outubro de 2020, em 137 municípios de 25 Unidades da Federação.

Além da popularidade do mandatário do país, a pesquisa apontou a percepção dos entrevistados em relação a temas como: eleições municipais, vacina contra Covid-19, Operação Lava Jato, retorno presencial de aulas nas escolas e auxílio emergencial. O estudo também avaliou o interesse dos participantes com questões políticas.

 

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