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Indústria cresce 5,3% ante outubro de 2016, maior alta desde 2013

No acumulado em 12 meses, a produção da indústria acumulou avanço de 1,50%

atualizado

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Paulo Fridman/Bloomberg News
Workers build columns of rebar to be used in construction at a Gerdau SA steel plant in Sao Jose dos Campos, State of Sao Paulo, Brazil, on Sept. 5, 2007. Cia. Siderurugica Nacional and other Brazilian steelmakers can expect ``solid results'' this year and next as global demand for metals outpaces higher raw-material costs. Photographer: Paulo Fridman/Bloomberg News
1 de 1 Workers build columns of rebar to be used in construction at a Gerdau SA steel plant in Sao Jose dos Campos, State of Sao Paulo, Brazil, on Sept. 5, 2007. Cia. Siderurugica Nacional and other Brazilian steelmakers can expect ``solid results'' this year and next as global demand for metals outpaces higher raw-material costs. Photographer: Paulo Fridman/Bloomberg News - Foto: Paulo Fridman/Bloomberg News

A produção industrial subiu 0,2% em outubro ante setembro, na série com ajuste sazonal, divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na manhã de terça-feira (5/12). O resultado veio dentro das expectativas dos analistas, que esperavam desde uma queda de 0,30% a uma expansão de 0,80%, com média positiva de 0,20%.

Em relação a outubro de 2016, a produção subiu 5,30%. Nessa comparação, sem ajuste, as estimativas variavam de um aumento de 4,20% a 7,00%, com média positiva de 5,30%. No ano, a indústria teve alta de 1,9%, de acordo com o IBGE. No acumulado em 12 meses, a produção da indústria concentrou avanço de 1,50%.

Comparação mensal
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revisou o dado da produção industrial do mês de setembro ante agosto, de 0,2% para 0,3%. A taxa de agosto perante julho também foi revista, de -0,7% para -0,8%. Houve revisão ainda na produção de bens de capital de setembro diante a agosto, que passou de -0,3% para estabilidade (0,0%).

O IBGE revisou também a produção de consumo semi e não duráveis de setembro perante agosto, que passou de -1,8% para -2,3%, enquanto a taxa de agosto ante julho passou de -0,5% para -0,4%, e o resultado de julho em frente a junho saiu de 2,2% para 1,9%.

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