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IBGE: DF manteve maior PIB per capita em 2017, seguido por SP

Os dados são das Contas Regionais, divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

atualizado

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Dinheiro, Economia, Bolsa de Valores, Real, aumento, Baixa, money, gráficos – PIB
1 de 1 Dinheiro, Economia, Bolsa de Valores, Real, aumento, Baixa, money, gráficos – PIB - Foto: Michael Melo/Metrópoles

O maior Produto Interno Bruto (PIB) per capita no país em 2017 foi o do Distrito Federal, que alcançou R$ 80.502, cerca de 2,5 vezes maior que o PIB per capita brasileiro, que ficou em R$ 31.702.

Os dados são das Contas Regionais, divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (14/11/2019).

O segundo maior PIB per capita é o de São Paulo (R$ 47.008,77), seguido pelo do Rio de Janeiro (R$ 40.155,76). No extremo oposto, os resultados mais baixos para o PIB per capita foram do Maranhão (R$ 12.788,75), Piauí (R$ 14.089,78), Paraíba (R$ 15 497,67) e Alagoas (R$ 15.653,51), todos concentrados na região Nordeste.

Recessão
No primeiro ano após a recessão econômica, o Produto Interno Bruto ainda registrou retração em três estados em 2017: Rio de Janeiro (-1,6%), Sergipe (-1,1%) e Paraíba (-0,1%).

São Paulo, a maior economia do país, interrompeu uma sequência de três anos consecutivos de quedas ao crescer 0,3% em 2017. Os estados com os maiores avanços foram Mato Grosso (12,1%), Piauí (7,7%) e Rondônia (5,4%). Na média nacional, o PIB cresceu 1,3% em 2017.

Apenas cinco estados foram responsáveis por quase dois terços do Produto Interno Bruto brasileiro em 2017. São Paulo manteve a liderança na participação do PIB, com uma fatia de 32,2%, embora essa fatia tenha encolhido 0,3 ponto porcentual ante o ano anterior.

Os demais estados com maior participação foram Rio de Janeiro (com 10,2%), Minas Gerais (com 8,8%), Rio Grande do Sul (com 6,4%) e Paraná (com 6,4%). Juntos, os cinco estados responderam por 64,0% do PIB.

O PIB do Brasil em 2017 foi de R$ 6,583 trilhões. São Paulo somou R$ 2,120 trilhões, seguido por Rio de Janeiro (R$ 671,362 bilhões), Minas Gerais (R$ 576,199 bilhões), Rio Grande do Sul (R$ 423,151 bilhões) e Paraná (R$ 421,375 bilhões).

Os estados com menor geração de riqueza foram Roraima (R$ 12,103 bilhões), Acre (R$ 14,271 bilhões) e Amapá (R$ 15,480 bilhões).

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