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Covid: Ministério da Saúde amplia público-alvo de vacina bivalente

Doses de vacina bivalente são utilizadas como reforço contra Covid para grupos prioritários mais vulneráveis à doença

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
Vacina bivalente contra Covid-19
1 de 1 Vacina bivalente contra Covid-19 - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

O Ministério da Saúde repassou a estados e municípios a orientação para ampliar o público-alvo da vacina bivalente contra a Covid-19. O imunizante, composto por cepas mais recentes do vírus, tem sido utilizado como dose de reforço para grupos prioritários.

Em um primeiro momento, estavam elegíveis para receber a vacina bivalente idosos com mais de 70 anos, pessoas imunocomprometidas, funcionários e pessoas que vivem em instituições de longa permanência, indígenas, ribeirinhos e quilombolas. De acordo com o ministério, mais de 4,1 milhões de brasileiros já foram imunizados.

Depois da nova orientação, repassada na última sexta-feira (17/3), outros grupos também podem procurar as salas de vacinação para receber o reforço. É necessário ter, ao menos, quatro meses desde a última dose recebida e o esquema vacinal primário completo.

Veja a lista de grupos elegíveis para receber a vacina bivalente:

  • Idosos de 60 anos ou mais de idade;
  • Pessoas vivendo em instituições de longa permanência a partir de 12 anos (ILP e RI) e seus trabalhadores;
  • Pessoas imunocomprometidas a partir de 12 anos de idade;
  • Indígenas, ribeirinhos e quilombolas (a partir de 12 anos de idade);
  • Gestantes e puérperas;
  • Trabalhadores da saúde;
  • Pessoas com deficiência permanente (a partir de 12 anos de idade);
  • População Privada de Liberdade e Adolescentes em Medidas Socioeducativas e,
  • Funcionários do Sistema de Privação de Liberdade.

Movimento Nacional pela Vacinação

O Ministério da Saúde inaugurou, no fim de fevereiro, o Movimento Nacional pela Vacinação. A iniciativa focará em diferentes públicos-alvo ao longo do ano para aumentar as coberturas vacinais em queda no país.

A grande campanha será dividida em cinco etapas: a primeira usará as vacinas bivalentes contra a Covid-19 em uma nova dose de reforço para grupos mais vulneráveis. A segunda intensificará os esforços para completar o esquema vacinal contra a doença em todos os brasileiros acima de 12 anos.

Posteriormente, ainda em março, o foco continua no combate à pandemia, mas em crianças e adolescentes de 6 meses a 17 anos. Em abril, se inicia a tradicional campanha contra a influenza para grupos selecionados, e em maio a multivacinação de poliomielite e sarampo de crianças nas escolas.

Em parceria com o Ministério da Educação (MEC), a Saúde fará um esforço para vacinar crianças nas escolas contra poliomielite e sarampo, também com o objetivo de atualizar os cartões de vacinação. Crianças e adolescentes também serão o público-alvo de uma iniciativa posterior para aumentar a cobertura com o imunizante contra o papiloma humano, conhecido como HPV.

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