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Conselho da ONU discute crise entre Venezuela e Guiana nesta sexta

Reunião da ONU sobre crise entre Venezuela e Guiana acontecerá a portas fechadas. Ministro das Relações Exteriores da Guiana pediu urgência

atualizado

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1 de 1 imagem colorida nicolás maduro - metrópoles ONU - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

O Conselho de Segurança da ONU discutirá a questão de Essequibo, território da Guiana reivindicado pela Venezuela, nesta sexta-feira (8/12), a portas fechadas, de acordo com cronograma oficial.

O ministro das Relações Exteriores da Guiana, Hugh Todd, por meio de uma carta divulgada pela agência de notícias francesa AFP, pediu ao presidente do conselho que “convoque urgentemente uma reunião” para discutir a crise entre os dois países.

Na última sexta-feira (1º/12), o governo guianês também apelou à Corte Internacional de Justiça (CIJ), em Haia, para mediar a situação. O tribunal chegou a determinar que Nicolás Maduro não tomasse qualquer atitude sobre Essequibo, reconhecendo a ameaça do governo venezuelano.

No entanto, a Venezuela continuou com os planos de anexação do território no domingo (3/12), colocando para votação pública um referendo sobre a criação do Estado de Essequibo, que foi aprovado com 95% pela população.

Antes da ONU, mapa novo nas escolas

Na terça-feira (5/12), Maduro apresentou uma nova versão do mapa da Venezuela, que será atualizada nas escolas e universidades do país. Além disso, o presidente venezuelano anunciou o major Alexis Rodrígues Cabello como “autoridade única” da Guiana Essequiba, nome dado para a região por Caracas.

A região de Essequibo é rica em petróleo e atualmente se encontra sob administração guianense.

presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) relatou acompanhar com preocupação a crise entre Venezuela e a Guiana, nesta quinta-feira (7/12), durante reunião de chefes de Estado do Mercosul. O presidente enfatizou a busca pela paz.

“Vamos tratar com carinho, porque a coisa que não queremos aqui na América do Sul é guerra. Não precisamos de guerra, não precisamos de conflito”, afirmou Lula.

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