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Cheia de rios no Acre atinge mais de 100 mil pessoas em 10 cidades

Enchente dos rios Acre, Juruá, Envira, Iaco, Purus e outros mananciais deixou centenas desabrigadas, além de atingir indígenas e ribeirinhos

atualizado

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Marcos Vicentti/Secom
Enchentes no Acre
1 de 1 Enchentes no Acre - Foto: Marcos Vicentti/Secom

O Acre enfrenta uma grave crise: cerca de 130 mil pessoas já foram atingidas pelas cheias dos rios na capital e no interior do estado. Ao todo, 10 cidades foram afetadas pelas enchentes e o governador Gladson Cameli decretou, na última terça-feira (16/2), situação de emergência.

A enchente dos rios Acre, Juruá, Envira, Iaco, Purus e outros mananciais, além do transbordamento dos igarapés, atinge centenas de famílias. Segundo o portal G1, moradores foram levados para abrigos montados em escolas, igrejas, ginásios, quadras esportivas e barcos. Além dos desabrigados, há várias famílias desalojadas.

Vejas imagens das enchentes:

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Os indígenas e ribeirinhos também foram afetados pelas enchentes: são 10 aldeias da etnia Huni Kuin do baixo rio Envira e seis do alto rio Envira, mais sete aldeias da etnia Shanenawa, contabilizando 187 famílias desabrigadas e mais de 300 pessoas desabrigadas.

Além das cheias dos rios, que causam alagamentos em diversos pontos do estado, o Acre também enfrenta surto de dengue, crise migratória na fronteira do Acre com o Peru e a falta de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para pacientes com a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.

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