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O Ministério Público de Santa Catarina voltou atrás e desconsiderou a própria denúncia apresentada em julho de 2019, que apontou o empresário André de Camargo Aranha como acusado por estupro de vulnerável no caso Mariana Ferrer.
Na ocasião do oferecimento da denúncia, o MP seguiu o mesmo entendimento da polícia no inquérito e defendeu que a jovem não tinha discernimento para consentir a relação sexual – que teria ocorrido em um camarim durante uma festa, em 15 de dezembro de 2018, no beach club Café de La Musique, em Jurerê Internacional, em Florianópolis.
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