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“Caso de polícia”, diz Rodrigo Garcia sobre tiro no diretório do PSDB

Governador e candidato à reeleição afirmou na manhã desta sexta-feira (2/9) que motivação da ataque está sendo investigada

atualizado

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Uma das propostas discutidas por Rodrigo Garcia foi o imposto zero para a população mais pobre de São Paulo
1 de 1 Uma das propostas discutidas por Rodrigo Garcia foi o imposto zero para a população mais pobre de São Paulo - Foto: Divulgação

São PauloRodrigo Garcia (PSDB) afirmou na manhã desta sexta-feira (2/9) que a polícia está investigando a motivação do tiro disparado no diretório do seu partido, em São Paulo.

“A violência é lamentável. Nós temos que combater essa violência, isso é um caso de polícia. A polícia está apurando as razões, o autor e tudo mais. Eu espero que fique esclarecido o mais rapidamente possível, mas nós não podemos conviver com violência”, disse o governador.

Candidato à reeleição pelo PSDB condenou o ataque em meio ao período eleitoral e afirmou que o caso não pode ser tolerado.

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“Nem em eleição e nem no nosso dia a dia. Enquanto governador estou aqui, atento, apoiando as polícias em suas ações de combate ao crime. E como político também repudio qualquer tipo de violência física e material nas eleições. Nós estamos em um país democrático e é fundamental a gente debater ideias, debater projetos e jamais partir para a violência”, disse.

O caso

O deputado estadual Roque Barbiere (Avante) deu um tiro dentro do diretório estadual do PSDB em São Paulo na noite de quinta-feira (1º/9). Segundo a TV Globo, a motivação seria um atraso em uma reunião com o presidente do PSDB paulista, Marco Vinholi. Não houve feridos.

Câmeras de segurança flagraram o momento em que o deputado faz o disparo. O tiro atinge uma foto de Vinholi.

De acordo com a Polícia Militar, o chamado foi feito por volta das 19h e, ao chegar no local, os agentes constataram que o disparo atingiu um vidro. O caso foi registrado no 78º DP (Jardins). A corporação, no entanto, afirmou que o Tribunal de Justiça determinará qual órgão ficará responsável pela investigação do fato, já que o deputado tem foro privilegiado.

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