Assassino de turista israelense será levado a júri popular pela 2ª vez
Crime ocorreu em 2004, em Pirenópolis. Katryn Rakitov foi morta a pedradas por José Vicente Matias, conhecido como Corumbá, em um suposto ritual de magia
atualizado
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O artesão José Vicente Matias, conhecido como Corumbá, vai a júri popular pela segunda vez pelo assassinato da turista israelense Katryn Rakitov em Pirenópolis, que fica a 150km de Brasília. O crime ocorreu em 2004 e a vítima foi morta a pedradas em um suposto ritual de magia.
Corumbá já havia sido condenado a 27 anos de prisão por latrocínio (roubo seguido de morte), mas o crime foi desqualificado para homicídio doloso (quando há a intenção de matar). Segundo a investigação, ele teria confessado que bebeu o sangue da vítima e levou pertences e 15 mil euros da israelense. O dinheiro nunca foi encontrado.Segundo informações do G1, ele mudou seu depoimento com relação ao roubo e entrou com um pedido de desclassificação do crime. O recurso foi aceito e o Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) remeteu o processo de volta à Comarca de Pirenópolis.
Outros crimes
Além de Katryn, que seria namorada de Corumbá, ele também é acusado de matar outras cinco mulheres, sendo duas estrangeiras. Ele está preso no Maranhão. (Com informações do G1).