Após cassação de Dallagnol, Damares diz que ora pelo ex-procurador
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou o registro de candidatura do deputado federal e ex-procurador da Lava Jato Deltan Dallagnol
atualizado
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A senadora Damares Alves (Republicanos-DF) lamentou, nas redes sociais, a cassação do deputado federal e ex-procurador da Operação Lava Jato Deltan Dallagnol (Podemos-PR), nesta terça-feira (16/5).
“Orando por nosso querido Deltan Dallagnol e sua família”, escreveu a senadora do Distrito Federal. Damares comentou uma publicação do ex-juiz da Lava Jato e hoje senador da República Sergio Moro (União Brasil-PR).
Moro diz que está “estarrecido” com a cassação da validade do registro de candidatura de Dallagnol pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Confira publicação:
Deltan Dallagnol durante palestra de Combate à corrupção no Brasil pós Lava Jato no Hotel Jaraguá. São Paulo, 09/06/2022
Deltan Dallagnol coordenou a força-tarefa da Operação Lava Jato e foi um dos responsáveis pela condenação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 2018 Fábio Vieira/Metrópoles
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Dallagnol também foi responsável pela elaboração de um PowerPoint na qual Lula foi apontado como figura central em um esquema de corrupção
Deltan Dallagnol durante coletiva - Metrópoles
O ex-procurador da Lava Jato deixou o Ministério Público Federal (MPF) e se filiou ao Podemos em 2021 Daniel Ferreira/Metrópoles
Procurador da Lava Jato Deltan Dallagnol chega ao aeroporto de Brasília - Metrópoles
Dallagnol concorreu a uma vaga na Câmara dos Deputados pelo Paraná nas eleições de 2022 Daniel Ferreira/Metrópoles
Procurador da Lava Jato Deltan Dallagnol chega ao aeroporto de Brasília - Metrópoles
Novato na política, Deltan Dallagnol conquistou 344.917 nas urnas eletrônicas em 2022 Andre Borges/Esp. Metrópoles
Deltan Dallagnol coordenou a força-tarefa da Lava Jato e foi um dos responsáveis pela condenação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 2018, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Para os magistrados do TSE, o deputado federal pediu exoneração do cargo de procurador do Ministério Público para fugir de um julgamento do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), que poderia impedi-lo de concorrer às eleições de 2022.
