Agro, CACs e comerciantes de três regiões financiaram atos, diz Dino

Financiadores de atos golpistas são comerciantes do agro e armamentistas do Centro-Oeste, Sul e Sudeste, segundo o ministro Flávio Dino

atualizado 10/01/2023 21:08

Igo Estrela/Metrópoles

Os financiadores dos atos antidemocráticos que terminaram em invasão e vandalismo contra as sedes dos Três Poderes, em Brasília (DF), são, na maioria, empresários do agronegócio, comerciantes e CACs, os colecionadores, atiradores e caçadores.

A informação foi dada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, durante a posse do diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, na manhã desta terça-feira (10/1).

“Os estados [desses financiadores] estão distribuídos em várias regiões, é claro, com ênfase maior, neste momento até aqui, no Centro-Oeste, Sul e Sudeste”, afirmou o ministro.

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Segundo Dino, a polícia já identificou as pessoas que patrocinaram a ida de dezenas de ônibus para o protesto contra o resultado das eleições, que terminou com a invasão e destruição do interior do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal (STF).

Prisões

Cerca de 1,5 mil pessoas foram presas em flagrante durante o quebra-quebra e, depois, no desmonte do acampamento bolsonarista em frente ao QG do Exército em Brasília.

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“Todas as pessoas que ali estavam, sem exceção, estavam com esse propósito de invadir, de depredar, de sitiar, de depor o governo, basta ver qual era o slogan da manifestação. Então, não há nenhuma dificuldade de individualização, a presença já é parte do itinerário criminoso”, disse ainda Dino.

Os policiais estão ouvindo as pessoas presas, que devem ter seus atos individualizados. Idosos e detidos que estavam com crianças foram liberados.

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