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Advogado deixa defesa de Mauro Cid, ex-ajudante de ordem de Bolsonaro

Bernardo Fenelon teria deixado a defesa de Mauro Cid antes da última operação da PF que revelou o esquema de venda das joias

atualizado

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Vinícius Schmidt/Metrópoles
Tenente-coronel do Exército Brasileiro, Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, fica em silêncio durante sessão da CPMI do 8 de Janeiro
1 de 1 Tenente-coronel do Exército Brasileiro, Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, fica em silêncio durante sessão da CPMI do 8 de Janeiro - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

O advogado Bernardo Fenelon deixou a defesa do tenente-coronel Mauro Cid, o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), suspeito de participar de um esquema de desvio e venda de joias recebidas de presente pela Presidência durante viagens internacionais.

A desistência de Fenelon teria acontecido antes da operação da Polícia Federal (PF) na última sexta-feira (11/8), quando quatro mandados de busca foram cumpridos. Entre os alvos estavam Cid e seu pai, o general Lourena Cid.

É a segunda vez que um advogado deixa a defesa de Mauro Cid. Antes de Fenelon, Rodrigo Roca deixou o caso, logo após Mauro Cid ter sido preso, em maio deste ano.

Além dos Cids, a operação de sexta teve como alvos o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro tenente Osmar Crivelatti, e o advogado Frederick Wassef.

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