metropoles.com

À CPI da Covid, governo nega ter financiado youtubers “cloroquiners”

Ministério das Comunicações respondeu a requerimento do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP)

atualizado

Compartilhar notícia

HAL GATEWOOD/UNSPLASH
comprimidos em fundo azul
1 de 1 comprimidos em fundo azul - Foto: HAL GATEWOOD/UNSPLASH

O Ministério das Comunicações negou ter repassado dinheiro público a canais no YouTube que defendem o uso da cloroquina para tratar a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. O medicamento não tem comprovação científica contra o coronavírus.

Em resposta a requerimento do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), a Secretaria Especial de Comunicação Social disse à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid no Senado que “não é proprietária dos canais da plataforma YouTube”. Por isso, segundo o órgão, “não é responsável pelo conteúdo publicado ou removido pelos seus respectivos proprietários”.

O senador acusa uma série de canais de promover tratamento precoce ineficaz contra a Covid-19. Os vídeos publicados teriam sido apagados depois que a CPI foi instalada.

Veja o requerimento enviado pelo parlamentar à Secom, com a lista de youtubers acusados de promover fake news:

Requerimento Randolfe Canais Defendem Cloroquina YouTube by Metropoles on Scribd


Leia a resposta do Ministério das Comunicações, divulgada nesta terça-feira:

Resposta Secom Requerimento Randolfe Canais Cloroquina Youtube by Metropoles on Scribd

Compartilhar notícia

Quais assuntos você deseja receber?

sino

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

sino

Mais opções no Google Chrome

2.

sino

Configurações

3.

Configurações do site

4.

sino

Notificações

5.

sino

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?