Claudia Rodrigues não corre mais risco de ficar cega
A atriz deu entrada no hospital devido a uma infecção no olho
atualizado
Compartilhar notícia
Internada com urgência no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, a atriz Claudia Rodrigues, que sofre de esclerose múltipla, chegou a correr o risco de ficar cega. Ela deu entrada na instituição por causa de uma infecção grave no olho. Segundo a empresária da artista, Adriana Bonato, esse perigo já foi descartado pelos médicos.
Ao jornal Extra, Adriane explicou que o quadro da comediante é estável, e Claudia está consciente, sem problemas na fala. A atriz deu entrada no hospital após contrair herpes-zóster no olho, causada pelo vírus da catapora.
claudia rodrigues
Claudia Rodrigues teve um lapso de memória Reprodução
claudia rodrigues
Ela conseguiu alguma melhora com uma técnica que usava células-tronco Wallace Barbosa/AGNews
Claudia Rodrigues
Visivelmente melhor, ela mandou recado para Neymar recentemente Globo/Divulgação
claudia rodrigues 2
Um dos personagens mais marcantes de Claudia foi Marinete, em A Diarista Divulgação
A comediante já estava internada em uma clínica no interior de São Paulo e teria começado novas terapias na tentativa de se curar.
Células-tronco
Diagnosticada com esclerose múltipla em 2000, Claudia Rodrigues apresentou melhora após realizar um procedimento de transplante de células-tronco. Em entrevista ao “Domingo Espetacular”, da Record, no ano passado, a atriz mostrou os resultados dos exames, que atestavam sua evolução no tratamento da doença.
O procedimento com células-tronco feito por Claudia Rodrigues auxiliou na diminuição de seu Índice de Incapacidade (II), que caiu de 6 para 5. O II varia de 0 a 10 e mede a gravidade das sequelas da esclerose.
Famosa por personagens como Marinete, em “A Diarista”, e Sirene, em “Sai de Baixo”, Claudia está afastada da televisão desde 2012. Seu último trabalho foi no programa humorístico “Zorra Total“.
A esclerose múltipla é uma doença degenerativa que atinge o sistema nervoso, causando sintomas muito diversos, causados por problemas de comunicação entre o cérebro e o corpo. Fortes dores, fadiga e comprometimento da coordenação motora são os mais comuns. Apesar de não ter cura, tratamentos auxiliam na recuperação das funções debilitadas pela enfermidade.
