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“Receptividade foi muito boa”, diz Haddad sobre arcabouço fiscal

“A regra fiscal é só o começo de um trabalho de recuperação das contas públicas”, disse o ministro Fernando Haddad após reuniões em SP

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
Fernando Haddad, Ministro da Fazenda do Brasil durante a 84ª Reunião Geral da FNP1
1 de 1 Fernando Haddad, Ministro da Fazenda do Brasil durante a 84ª Reunião Geral da FNP1 - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

Um dia depois de apresentar ao país o projeto do novo arcabouço fiscal, que substituirá o teto de gastos, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta sexta-feira (31/3) que a proposta foi bem recebida pelos representantes do mercado financeiro e da indústria com os quais o chefe da equipe econômica esteve reunido nesta sexta-feira (31/3).

Haddad reuniu no escritório do Ministério da Fazenda, na capital paulista, com o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes da Silva, além de representantes do mercado financeiro.

O ministro recebeu os presidentes do Santander Brasil, Mário Leão; da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima), Carlos André; do Secovi-SP, Rodrigo Luna; além do economista-chefe da Genial Investimentos, José Márcio Camargo. O presidente da Enel Distribuição São Paulo, Max Xavier, também se reuniu com o ministro.

“A receptividade foi muito boa em relação ao que foi apresentado ontem. Alguns detalhes vão ser equacionados no tempo em que serão apresentados. A regra fiscal é só o começo de um trabalho de recuperação das contas públicas para ampliar o nosso horizonte de planejamento e investimento”, disse Haddad. “Há uma série de desdobramentos que começam a acontecer a partir do horizonte que se abriu ontem.”

Sem novos impostos

O ministro da Fazenda reiterou que a proposta do novo arcabouço não prevê a criação de “novos impostos” nem o “aumento de alíquotas” atuais.

“Nós não estamos falando de novos impostos ou aumento de alíquotas dos impostos atuais. Estamos falando do que se chama de ‘jabuti’: aquelas leis aprovadas muitas vezes na calada da noite e que abriram espaço para abusos que distorcem a competitividade da economia brasileira”, concluiu.

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