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Netanyahu visita Gaza durante trégua e promete: “Nada vai nos parar”

No terceiro dia da trégua entre Israel e o Hamas, Netanyahu prometeu lutar “até a vitória” contra o grupo fundamentalista

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Imagem colorida Netanyahu e exército isralenese - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida Netanyahu e exército isralenese - Metrópoles - Foto: Reprodução

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, visitou as tropas do país na Faixa de Gaza, neste domingo (26/11), terceiro dia da trégua entre o governo israelense e o Hamas. No local, o premiê gravou um vídeo em que afirmou que os militares continuarão a lutar “até o fim – até a vitória”.

“Temos três objetivos nesta guerra: eliminar o Hamas, trazer de volta todos os nossos sequestrados e garantir que Gaza não se torne novamente uma ameaça para Israel. Estamos movendo todos os esforços para trazer de volta os nossos reféns”, declarou Netanyahu.

“Nada nos impedirá”, prosseguiu. Nas imagens, cuja localização exata não foi identificada, ele aparece usando equipamento de proteção militar, cercado por soldados israelenses. O governo do país manteve a visita do premiê em segredo até a saída dele do enclave palestino.

Esta foi a primeira visita de Netanyahu ao epicentro dos embates desde o início da guerra, em 7 de outubro. Clique aqui para ver o vídeo na íntegra.

Trégua e entrega dos reféns

O governo de Israel anunciou que libertou 39 prisioneiros palestinos na noite deste domingo (26/11), pelo horário local. A medida retribui a libertação de um terceiro grupo de reféns que ocorreu mais cedo, em cumprimento ao acordo firmado entre Israel e o grupo extremista.

O grupo de reféns libertado pelo Hamas neste domingo é formado por 17 pessoas, sendo 14 israelenses e 3 tailandeses. Nesse grupo ainda há um cidadão que tem nacionalidade russa e israelense, que o Hamas libertou a partir da intervenção do presidente da Rússia, Vladimir Putin.

Veja aqui quem são os reféns libertados.

O acordo estabelecido entre Israel e o Hamas prevê a libertação de um grupo de 50 israelenses capturados pelo grupo extremista, enquanto Israel se compromete a uma trégua de quatro dias e a libertar 150 prisioneiros palestinos.

O Egito indicou que a trégua entre Israel e o Hamas pode ser estendida em mais um ou dois dias além do previsto. A medida garantiria a libertação de mais reféns israelenses e prisioneiros palestinos do que estava planejado.

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