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Naufrágio na Grécia: barco poderia ter 400 refugiados, diz ONU

Naufrágio com barco de refugiados nos mares da Grécia é um dos mais mortais dos últimos anos. Autoridades apontam 78 mortos e 104 resgatados

atualizado

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Costas Baltas/Anadolu Agency via Getty Images
Imagem colorida mostra cenas após naufrágio com barco de refugiados na Grécia - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra cenas após naufrágio com barco de refugiados na Grécia - Metrópoles - Foto: Costas Baltas/Anadolu Agency via Getty Images

O naufrágio com um barco de refugiados na Grécia já é apontado como um dos acidentes mais mortais nos últimos anos na Europa. Até agora, as autoridades falam em 78 mortos e 104 resgatados. No entanto, a Organização das Nações Unidas (ONU) apontam que poderia haver 400 pessoas a bordo.

O barco de pesca saiu do porto de Tobruk, na Líbia. O destino seria a Itália. No entanto, na manhã de quarta-feira (14/6), a embarcação virou e afundou em pleno mar Mediterrâneo, enquanto fugia da Guarda Costeira da Grécia. O acidente aconteceu a cerca de 80 km da cidade grega de Pylos.

Na manhã desta quinta (15/6), outro navio da Guarda Costeira grega chegou à cidade de Kalamata com mais vítimas. Primeiro, autoridades apontaram 79 mortos, mas os números foram revistos e, oficialmente, 78 pessoas perderam a vida até agora. Enquanto isso, 104 conseguiram ser resgatadas.

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Instituição fala em 750 pessoas

Ainda há desencontro nas informações de quantos refugiados estavam na embarcação de 30 metros de comprimento. A Organização Internacional para Migração da ONU tem relatórios apontando para 400 pessoas. Já a Alarm Phone, instituição de caridade europeia que cuida de operações de resgate, afirma ter recebido um alerta ainda na noite de terça-feira (13/6) com pedido de ajuda.

O órgão disse que, ao ver a embarcação adernando, o capitão teria fugido em um pequeno barco. E deixou para trás cerca de 750 pessoas.

“Era um barco de pesca lotado de pessoas, que recusaram nossa ajuda porque queriam ir para a Itália. Ficamos ao lado dela, caso precisasse de nossa ajuda, que eles haviam recusado”, afirmou Nikos Alexiou, porta-voz da guarda costeira grega à Skai TV.

As operações de busca continuam, pelo menos, até a manhã desta sexta-feira (16/6).

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