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Agência da ONU lamenta retórica contra refugiados em campanha eleitoral dos EUA

O país tem o maior programa do mundo de reassentamento de refugiados e que os sírios são a população que mais é alvo de checagens, antes de receberem permissão para ficar

atualizado

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Anna Zehetner/IFRC – Áustria
Austrian Red Cross volunteers have received over the weekend thousands of migrants at Nickelsdorf border crossing from Hungary with hot drinks, food providing also medical assistance and engaging children in recreative activities . An estimated 14,000 people have arrived in Austria over the weekend and the Austrian Red Cross volunteer base for the current emergency has increased from 250 to 1000 with hundreds others on standby to respond to the current emergency. Red Cross  volunteers were also present in train stations and trains which carried migrants Westwards to its border with Germany.
1 de 1 Austrian Red Cross volunteers have received over the weekend thousands of migrants at Nickelsdorf border crossing from Hungary with hot drinks, food providing also medical assistance and engaging children in recreative activities . An estimated 14,000 people have arrived in Austria over the weekend and the Austrian Red Cross volunteer base for the current emergency has increased from 250 to 1000 with hundreds others on standby to respond to the current emergency. Red Cross  volunteers were also present in train stations and trains which carried migrants Westwards to its border with Germany. - Foto: Anna Zehetner/IFRC – Áustria

O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) afirmou nesta terça-feira (8/12) estar preocupado com “o nível de retórica” na campanha eleitoral dos Estados Unidos, em questões como a eventual proibição de que muçulmanos entrem no país ou a sugestão de negar abrigo a sírios. Na avaliação do Acnur, isso ameaça o importante programa de reassentamento dos EUA.

Uma porta-voz do Acnur, Melissa Fleming, negou-se a comentar especificamente a declaração do pré-candidato republicano à presidência Donald Trump, que defendeu na segunda-feira (7) que nenhum muçulmano tenha permissão para entrar nos EUA.

A porta-voz disse que o país tem o maior programa do mundo de reassentamento de refugiados e que os sírios são a população que mais é alvo de checagens, antes de receberem permissão para ficar. Fleming afirmou que há um processo de dois anos, antes que os sírios consigam permissão total para se estabelecer.

O Alto Comissário da ONU para Refugiados, Antonio Guterres, disse na segunda-feira que aqueles que se recusam a aceitar sírios porque são muçulmanos estão sem saber ajudando os grupos extremistas a conseguir mais recrutas.

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