A máquina americana Steampunk promete café perfeito a R$ a 56 xícara
A novidade acaba de chegar a Nova York e o cafezinho já é apontado como o mais caro de todos os Estados Unidos
atualizado
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Quem visitar Nova York e, por acaso, for parar na Extraction Lab, cafeteria recém-aberta no bairro do Brooklyn, deve ter cuidado ao pedir um cafezinho. Vai pagar nada menos que US$ 18, ou R$ 56,16 pela cotação desta quarta-feira (8/1).
A cafeteria é o quartel-general, em Nova York, da Alpha Dominche, empresa americana com base em Salt Lake City, criadora da Steampunk, uma maquininha que pretende revolucionar o jeito de se tomar um bom café, oferecendo uma experiência “sem paralelo”.
Extração sem precedentes
A máquina já foi definida como cruzamento entre a prensa francesa e uma torneira de chope. É comandada por um aplicativo. “Criamos um sistema que oferece uma extração sem precedentes, permitindo aos baristas servir o café ou chá usando seus próprios parâmetros”, anuncia o fabricante.
Passando o dedo numa tela digital, o barista escolhe a temperatura (de 65ºC a 100ºC), o tempo, o volume de água (230ml a 470ml), a filtragem (são quatro opções de filtro) e a variação de vapor. O custo de toda essa tecnologia, como se vê, é alto.
Segundo a revista Eater, trata-se do mais caro cafezinho de Nova York (convenhamos, talvez até do mundo). O Extraction Lab tira o título do Blue Bottle, de São Francisco, que cobra US$ 16 por uma xícara de Port of Mokha, variedade importada do Iêmen.