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O Lado Bom de Ser Traída: principais diferenças do livro para o filme

O Lado Bom de Ser Traída, novo sucesso da Netflix, traz Giovanna Lancellotti e Leandro Lima como protagonistas

atualizado

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Juliana Cerdeira/Netflix
Uma mulher de cabelo comprido e castanho abraçada com um homem sem camisa - Metrópoles
1 de 1 Uma mulher de cabelo comprido e castanho abraçada com um homem sem camisa - Metrópoles - Foto: Juliana Cerdeira/Netflix

Não é novidade para absolutamente ninguém que adaptações de livros para produções audiovisuais costumam podar grandes momentos da obra escrita, causando certo estranhamento nos leitores. O Lado Bom de Ser Traída, novo sucesso da Netflix, não é diferente. A obra audiovisual, que angariou 14,7 milhões de visualizações, ignora diversos pontos da história de Sue Hecker – será que ficarão para uma sequência?.

Deixo aqui um exemplo: o filme ignora o romantismo nato de Marco Ladeia (Leandro Lima) e, consequentemente, toda a trama envolvendo o relacionamento do juiz com Bárbara Nucci (Giovanna Lancellotti). Sendo assim, o longa-metragem da Netflix — que tomou conta de todo o mundo, não só do Brasil — foca apenas em… sexo (e sexo pra caramba!).

Para os apaixonados pelo livro ou para os interessados em conhecer a obra de Sue Hecker, separamos as principais diferenças da obra para o longa-metragem.

Atenção! Spoilers a seguir!

1. Relação de Babi e Caio

Quem assistiu ao filme, viu que Bárbara descobre a traição de Caio (Micael Borges) com uma mulher chamada Nicole durante sua despedida de solteira. Ou seja, os dois se preparavam para o casamento.

O livro, no entanto, não apresenta nenhum detalhe do namoro da contadora com o empresário, já que ela descobre a traição logo nas primeiras páginas.

Foto colorida de Caio e Bárbara — Micael Borges e Giovanna Lancellotti — no filme O Lado Bom de Ser Traída, da Netflix - Metrópoles

2. Personagens desaparecidos

O foco fica em Vitória, filha de Marco com Paula (Louise D’Tuani), que nasce com uma má-formação. Na produção da Netflix, a criança aparece uma única vez, com uma síndrome rara e não tem grande impacto na vida dos dois.

O mesmo acontece com Paula, que não é uma menina mimada e rica no longa, e sim uma mulher com problemas mentais.

Pedro (melhor amigo de Marco), Marcinha (secretária de Bárbara), os pais de Marco e Bárbara, Nana, as enfermeiras de Vitória e Carlos Tavares Júnior (o amor de Patrícia) simplesmente não existem na produção.

3. Casamento e filhos

Como dito anteriormente, o filme não tem nenhuma dose de romance do juiz sexy. Sendo assim, não há casamento surpresa, pedido de casamento ou formação de uma família.

No livro, por sua vez, Marco pede Bárbara em casamento após ela sofrer um grave acidente e os dois viram pais de duas crianças, um menino e uma menina.

Giovanna Lancellotti e Leandro Lima em O Lado Bom de Ser Traída
Giovanna Lancellotti e Leandro Lima em O Lado Bom de Ser Traída

4. História de Patrícia

Melhor personagem do livro e do filme, a história de amor de Patrícia (Camila de Lucas) com o peão Carlos Tavares Júnior não é contada. Sendo assim, sua relação complicada com a própria sexualidade não chega nem a ser citada, deixando a personagem vazia e dona apenas de boas piadas.

Camilla de Lucas em O Lado Bom de Ser Traída
Camilla de Lucas afirmou que pretende seguir atuando

5. Plano de Thiago

Por último, mas não menos importante, o plano de Thiago (Bruno Montaleone) não tem a participação de Caio no livro, e ele não tenta “eliminar” Bárbara a todo custo para conseguir o que quer.

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