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Polícia Civil prende o maior adulterador de veículos do DF

Carlos Alberto Nascimento de Abreu é considerado o maior adulterador de sinais identificadores de carros na capital do país

atualizado

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Divulgação/PCDF
DRFV
1 de 1 DRFV - Foto: Divulgação/PCDF

Um homem de 42 anos foi preso nesta terça-feira (25/4), após uma investigação da Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos (DRFV). Carlos Alberto Nascimento de Abreu é considerado o maior adulterador de sinais identificadores de veículos do Distrito Federal. O criminoso cobrava até R$ 3 mil por cada serviço. As buscas tiveram início em uma casa localizada no Novo Gama (GO), no Entorno do DF, onde dois comparsas do investigado foram presos.

No local apontado como a residência do suspeito, os agentes encontraram um Audi A5 Sport com placa clonada. Durante as buscas, a polícia também localizou um Fiat Strada adulterado.

As chaves do segundo veículo, de acordo com a PCDF, estavam com um homem identificado como Josiel Sousa Pereira, 39 anos, conhecido como Titi. O terceiro veículo apreendido é um Ford Fiesta. O carro era usado pela namorada de Josiel Sousa, Saywre Rios Santos Silva, 22 anos.

A polícia conseguiu localizar Carlos na Feira Permanente de Samambaia. Ele estava em uma S10 e aguardava a chegada de Josiel para negociarem a venda do Audi. Os três foram presos e encaminhados à carceragem da Polícia Civil.

O grupo foi autuado por receptação, falsificação de documento público e adulteração de sinal identificador de veículos. Com eles, os agentes localizaram ainda diversas ferramentas como: lixadeiras, jogo de pinos de punção numérico e alfabético – e apetrechos (forma para regravação de vidros) utilizados na adulteração de sinais identificadores de veículos, além de etiquetas veiculares e vários pares de placas que seriam usados em outras adulterações.

Assista ao vídeo:

De acordo com o delegado-chefe da DRFV, Marco Antônio Vergílio, Carlos, que estava foragido, está condenado por receptação, adulteração, falsificação de documentos públicos e organização criminosa. Somadas, as penas chegam a 21 anos de prisão.

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