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Bandidos invadem chácara no Lago Norte e fazem família refém

Eles levaram diversos aparelhos eletrônicos e o carro da família. Apesar do caso ocorrer no Lago Norte, a 6ª Delegacia de Polícia (Paranoá) investiga o crime

atualizado

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
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1 de 1 250815RF_Lago_Norte026 - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Três homens invadiram uma chácara na SMLN MI 11, do Lago Norte, por volta de 8h dessa segunda-feira (15/2). Segundo a Polícia Civil, apenas um deles estava armado. Os moradores, entre eles uma menina de dois anos, foram rendidos e ficaram reféns dos criminosos. Eles levaram diversos aparelhos eletrônicos e o carro da família. Apesar do caso ocorrer no Lago Norte, a 6ª Delegacia de Polícia (Paranoá) investiga o crime.

Ainda de acordo com a Polícia Civil, o assaltante que estava com um revólver obrigou os moradores a deitar no chão da sala enquanto os dois comparsas vasculhavam a casa. Eles ficaram amarrados por horas. Após pegar os pertences das vítimas, joias, notebooks e televisões, os criminosos pediram a chave do portão e a chave do carro. Em seguida, as vítimas foram amarradas com cordas, amordaçadas com pedaços de pano e trancadas no banheiro.

Um dos moradores, segundo a ocorrência policial, conseguiu arrombar a porta, pediu o telefone emprestado para um vizinho e acionou a Polícia Militar. Após buscas na região, os policiais conseguiram localizar o veículo roubado.

O carro estava abandonado na Rota do Cavalo, entre a garagem da empresa Piracicabana e a DF-440. De acordo com a polícia civil, o carro estava encoberto por uma substância semelhante a do extintor de incêndio. O carro foi guinchado até o pátio da 6ª DP.

Uma das vítimas, Antônio Carlos Ferreira Alves, 42, conta que eles ficaram trancados no lavabo. “Eu moro ao lado e estava passeando com os meus cachorros, quando passei em frente à casa dela. Nesse momento, os assaltantes, que já estavam dentro do terreno, apontaram a arma na minha direção e pediram para eu entrar. Eles arrebentaram a lona da entrada”, contou à repórter do Jornal de Brasília Manuela Rolim.

Antônio conta que nunca passou por nada parecido no local. Confira vídeos com as entrevistas feitas pela repórter do Jornal de Brasília Manuela Rolim.

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