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Casal é flagrado com chinelos recheados de maconha e pó na Papuda

A droga transportada por um casal estava meticulosamente escondida no solado do chinelo e devidamente vedado sem marcas aparentes externas

atualizado

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Reprodução
maconha dentro de chinelo
1 de 1 maconha dentro de chinelo - Foto: Reprodução

Policiais penais prenderam um casal de visitantes que tentava furar a segurança do Complexo Penitenciário da Papuda, entrando com porções de maconha e cocaína escondidos no solado de um par de chinelos. A prisão ocorreu nesta quarta-feira (1º/11), no Penitenciária do Distrito Federal I (PDF I).

A droga estava meticulosamente escondida no solado do chinelo e devidamente vedado sem marcas aparentes externas. A mulher, de 34 anos, foi flagrada com 52 gramas de cocaína e o homem, de 24, portava da mesma maneira 31 gramas de maconha. Ambos responderão por tráfico de drogas.

Os suspeitos foram submetidos ao scanner corporal que acusou a presença das drogas no interior dos chinelos. Ambos foram conduzidos à 30ª Delegacia de Polícia Civil (São Sebastião) e estão à disposição da justiça.

Veja vídeo da apreensão:

Tráfico na Papuda

Em agosto deste ano, a coluna publicou uma reportagem exclusiva sobre a prisão em flagrante da advogada Erica Fernanda Rodrigues dos Santos, 31 anos. Ela foi presa quando tentava burlar a segurança do PDF II e entregar 124 gramas de maconha e cocaína para três detentos. O crime tinha a assinatura de duas facções criminosas: a carioca Comando Vermelho (CV) e a genuinamente brasiliense Comboio do Cão (CDC).

O envolvimento da advogada com os faccionados do Comando Vermelho e do Comboio do Cão é alvo de inquérito instaurado pelo Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Draco/Decor) da PCDF. Os investigadores apuram se existe uma rede de advogados a serviço das fações para fomentarem o tráfico de drogas dentro do sistema penitenciário do DF.

Após a prisão e Erica Fernanda, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-DF) suspendeu a carteira da advogada cautelarmente por 90 dias. Além da suspensão, a OAB encaminhou os autos ao Tribunal de Ética e Disciplina (TED) para apuração dos fatos, respeitando o devido processo legal e a ampla defesa.

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