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Incra adota trabalho remoto após tremor em edifício-sede na Asa Norte

Prédio ficará com acesso restrito até a próxima 2ª. Autarquia federal informou que medida visa à segurança dos servidores e visitantes

atualizado

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Foto: Regis Velasquez /Metrópoles
Prédio INCRA e viatura dos bombeiros
1 de 1 Prédio INCRA e viatura dos bombeiros - Foto: Foto: Regis Velasquez /Metrópoles

Depois de a Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros esvaziarem a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), nessa quinta-feira (8/9), a autarquia liberou os servidores e colaboradores para trabalharem remotamente. A evacuação do prédio ocorreu após um tremor no edifício, que ficará com acesso restrito até segunda-feira (13/9).

Em nota, o Incra informou que o “monitoramento adicional com equipamentos específicos será realizado por recomendação dos técnicos, durante o fim de semana”. O instituto acrescentou que, até a conclusão da vistoria, manterá as equipes em trabalho remoto, “priorizando a segurança dos colaboradores e visitantes”.

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O prédio da autarquia, na Asa Norte, teve de ser esvaziado após os bombeiros receberem um chamado sobre um prédio um risco de desabamento. Cerca de 800 pessoas estavam no edifício, e alguns dos funcionários teriam sentido a estrutura tremer.

Na primeira vistoria, técnicos da Defesa Civil descartaram risco de queda, mas, como não encontraram a causa do tremor e de forma preventiva, impediu o público de acessar o prédio.

Em caso de indicação de risco a partir do laudo, a Defesa Civil vai reavaliar a necessidade de interdição. O prazo estabelecido para a próxima segunda-feira (13/9) se deu para que as equipes técnicas apresente um estudo sobre a estrutura, encontrem a causa dos tremores e a avaliem minuciosamente.

Entenda o caso

A vistoria dessa quinta-feira (8/9) teve acompanhamento de engenheiros do Incra e da Universidade de Brasília (UnB). Eles observaram fissuras na garagem do prédio, na parte de alvenaria e no revestimento próximo à junta de dilatação.

As equipes técnicas do Incra e da UnB farão novos testes e apresentarão os resultados para a Defesa Civil, que avaliará os resultados para liberar ou não o acesso ao edifício.

Cerca de 600 pessoas, entre servidores e público em geral, circulam pelo local diariamente. Desde 2020, o instituto tem contrato de manutenção do prédio e um Termo de Execução Descentralizada com a UnB, que faz acompanhamento técnico das estruturas.

O Incra ressaltou ter executado as obras recomendadas e necessárias à conservação do prédio, com base em projetos técnicos voltados à manutenção das instalações.

“As patologias observadas são as mesmas já monitoradas pela equipe técnica que realiza estudo para reforma da edificação, não sendo encontrada nenhuma fissura ou inconformidade técnica nova. Ressaltamos que não há risco de colapso estrutural iminente”, destacou a Defesa Civil em nota.

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