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Ibaneis sobre veto a shows no DF: “Trabalhando para vencer a pandemia”

Para tentar frear a taxa de transmissão da Covid, o GDF decidiu proibir a realização de eventos que potencialmente possam ter aglomeração

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
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1 de 1 ibaneis-rocha-auditores-fiscais (2) - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), comentou a decisão tomada nesta quarta-feira (12/1) de proibir shows, festas e festivais com cobrança de ingressos na capital do país.

Novo decreto proíbe shows e festas com aglomeração no DF

Mesmo de férias, o chefe do Executivo local comentou a medida pelo Twitter. “Seguimos trabalhando para vencer a pandemia. No próximo domingo (16), vamos iniciar a campanha de imunização de nossas crianças, a princípio, com as 16,3 mil doses fornecidas pelo governo federal. Faremos a vacinação gradualmente”, escreveu.

Veja a publicação:

As novas medidas restritivas, publicadas em edição extra do Diário Oficial do DF (DODF), foram anunciadas em coletiva de imprensa pelo secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha, e pelo governador em exercício do DF, Paco Britto (Avante).

Trata-se de uma reação para tentar reduzir a taxa de transmissão da Covid-19 na capital da República, que registra índice acima de 2,06.

“São medidas que precisam ser tomadas justamente para evitar uma questão mais dura e para que a população tenha consciência. Que todos façam sua parte para que possamos diminuir esses índices de transmissão e voltarmos à normalidade”, disse Gustavo Rocha.

“Então, neste momento, fica suspensa, no âmbito do Distrito Federal, a realização de eventos, shows, festivais e afins. Também se enquadram neste artigo, os eventos realizados em casas e estabelecimentos de festas que promovam a venda de ingressos ou cobrança de qualquer valor a título de contribuição dos convidados, ainda que o valor seja revertido em consumação”, explicou.

Covid-19: o que se sabe sobre a variante Ômicron até o momento:

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Isso porque a alteração apresenta cerca de 50 mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento
Segundo a OMS, a Ômicron é mais resistente às vacinas disponíveis no mundo contra as demais variantes e se espalha mais rápido
Dores no corpo, na cabeça, fadiga, suores noturnos, sensação de garganta arranhando e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas
Em relação à virulência da Ômicron, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo
O surgimento da variante também é uma incógnita para cientistas. Por isso, pesquisadores consideram três teorias para o desenvolvimento do vírus
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Detectada pela primeira vez na África do Sul, a variante Ômicron foi classificada pela OMS como de preocupação

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Isso porque a alteração apresenta cerca de 50 mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento

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Segundo a OMS, a Ômicron é mais resistente às vacinas disponíveis no mundo contra as demais variantes e se espalha mais rápido

Peter Dazeley/ Getty Images
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Dores no corpo, na cabeça, fadiga, suores noturnos, sensação de garganta arranhando e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas

Uwe Krejci/ Getty Images
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Em relação à virulência da Ômicron, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo

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O surgimento da variante também é uma incógnita para cientistas. Por isso, pesquisadores consideram três teorias para o desenvolvimento do vírus

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A primeira é que a variante tenha começado o desenvolvimento em meados de 2020, em uma população pouco testada, e só agora acumulou mutações suficientes para se tornar mais transmissível

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A segunda é que surgimento da Ômicron pode estar ligado ao HIV não tratado. A terceira, e menos provável, é que o coronavírus teria infectado um animal, se desenvolvido nele e voltado a contaminar um humano

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De qualquer forma, o sequenciamento genético mostra que a Ômicron não se desenvolveu a partir de nenhuma das variantes mais comuns, já que a nova cepa não tem mutações semelhantes à Alfa, Beta, Gama ou Delta

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Com medo de uma nova onda, países têm aumentado as restrições para conter o avanço da nova variante

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De acordo com documento da OMS, a Ômicron está em circulação em 110 países. Na África do Sul, ela vem se disseminando de maneira mais rápida do que a variante Delta, cuja circulação no país é baixa

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Mesmo em países onde o número de pessoas vacinadas é alto, como no Reino Unido, a nova mutação vem ganhando espaço rapidamente

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No Brasil, 32 casos foram registrados, segundo balanço divulgado no fim de dezembro pelo Ministério da Saúde

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Por conta da capacidade de disseminação da variante, a OMS orienta que pessoas se vacinem com todas as doses necessárias, utilizem corretamente máscaras de proteção e mantenham as mãos higienizadas

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A entidade ressalta ainda a importância de evitar aglomerações e recomenda que se prefiram ambientes bem ventilados

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