Grupo arrecada mais de dois mil lençóis e doa a hospital público do DF
Os itens foram entregues na manhã desta terça-feira (16/3), no Hospital Regional da Asa Norte (Hran)
atualizado
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Com o intuito de contribuir com os profissionais que estão na linha de frente da Covid-19, jovens do Distrito Federal que fazem parte de uma equipe de humanização hospitalar cristão, conhecidos como Doutores de Esperança – grupo mantido pela Igreja Adventista do Sétimo Dia – se mobilizaram e conseguiram arrecadar cerca de 2.250 lençóis hospitalares em menos de três dias.
Os itens foram entregues na manhã desta terça-feira (16/3), no Hospital Regional da Asa Norte (Hran). A líder da ação, Thaís Trivelato, destaca que, quando ficou sabendo da necessidade, rapidamente criou junto ao grupo uma campanha relâmpago nas redes sociais.
“A campanha viralizou. As pessoas começaram a entrar em contato para doar. Dessa forma, vamos conseguir contribuir com o trabalho dos nossos ‘anjos’ que estão trabalhando dentro dos hospitais, na linha de frente”, comemora Thais.
Grupo arrecada mais de mil lençóis e doa a hospital público do DF
Os itens foram entregues na manhã desta terça-feira (16/3), no Hospital Regional da Asa Norte (Hran) Reprodução/ Vídeo
Grupo arrecada mais de mil lençóis e doa a hospital público do DF
Mais de mil lençóis foram arrecadados Reprodução/ Vídeo
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Grupo conhecido como Doutores de Esperança são os autores da ação Reprodução/ Vídeo
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Nessa segunda-feira, uma força-tarefa produziu relatório com diversas falhas e irregularidades no Hran. Segundo o documento, para tratamento de pacientes com Covid-19, a unidade precisou improvisar quatro leitos unidades de terapia intensiva (UTIs), chamados de “puxadinhos”.
Em 9 de março de 2021, a força-tarefa flagrou um cenário de guerra no local, com gambiarras de oxigênio, superlotação, falta de insumos e sobrecarga dos profissionais de saúde.
O pente fino também flagrou a falta de bombas, monitores, bala de oxigênio para transporte e ventiladores mecânicos. E o ar condicionado central do Hran está sem contrato de manutenção há 6 meses. Por isso, há ausência de climatização em diversos pontos da unidade, inclusive na UTI o funcionamento é precário.
