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Se o sexo não acabou em orgasmo, significa que ele foi ruim?

Entenda se chegar ao orgasmo é um requisito “obrigatório” para que o sexo seja considerado gostoso

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Mulher tendo um orgasmo segurando cabeceira da cama - Metrópoles
1 de 1 Mulher tendo um orgasmo segurando cabeceira da cama - Metrópoles - Foto: miljko/Getty Images

Chegar ao orgasmo é uma delícia, e quando o assunto é sexo, o clímax é quase sempre o principal objetivo a ser atingido, ou seja, é o “protagonista” da transa. Mas será que precisa ser sempre assim? Um sexo que não termina em orgasmo é, necessariamente, um sexo ruim?

De acordo com a terapeuta sexual Luísa Miranda, ainda que o orgasmo seja o ápice, não significa que o restante não seja suficiente. Logo, não é como se o orgasmo fosse o “prêmio” a ser conquistado em uma transa.

“O sexo não necessariamente vai terminar com orgasmo, e pode ser tão incrível quanto. Essa busca pelo orgasmo faz com que as pessoas não gozem. Vira uma cobrança e você fica pensando mais na consequência do que no caminho”, diz.

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O segredo pode parecer simples, mas é preciso a desconstrução de crenças para conseguir curtir. Ainda que o orgasmo seja o ponto mais alto do prazer sexual, o prazer sentido desde o primeiro momento, em cada carícia, também deve ser valorizado, e não só visto como um “caminho” até o orgasmo.

“Infelizmente o sexo tem saído desse lugar de curtição e virado uma obrigação, uma satisfação garantida”, explica Luísa.

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